URGENTE PFVVV
As estrofes a seguir foram extraídas de duas canções de Luiz Gonzaga: a primeira, “Asa-branca”, é uma parceria com Humberto Teixeira; a segunda, “A volta da Asa-branca”, com Zé
Dantas. A propósito: asa-branca é o nome de uma pomba migratória muito comum no nordeste
brasileiro, que costuma voar para o litoral na época de seca no sertão. Sabendo disso, leia os
fragmentos a seguir e responda ao que se pede.
Texto I
Quando oiei a terra ardendo,
Qual fogueira de São João,
Eu preguntei a Deus do céu, ai,
Por que tamanha judiação?
Que braseiro, que fornaia,
Nenhum pé de prantação.
Por farta d’água, perdi meu gado,
Morreu de sede meu alazão.
Inté mesmo a asa-branca
Bateu asas do sertão:
Intonce eu disse: “Adeus, Rosinha,
Guarda contigo meu coração”.
[...]
Texto II
Já faz três noites que pro norte relampeia
E a asa-branca, ouvindo o ronco do trovão,
Já bateu asas e voltou pro meu sertão,
Ai, ai, eu vou me embora, vou cuidar da prantação.
A seca fez eu desertar da minha terra,
Mas felizmente Deus agora se alembrou
De mandar chuva pra esse sertão sofredor,
Sertão das muié séria, dos homes trabaiador.
[...]
A expressão “bateu asas” aparece nas duas canções. Localize-as e, comparando as
passagens em que elas estão inseridas, explique o título da segunda canção.
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