Urgente Para amanha Como podemos lidar com os monumentos polêmicos do passado? Argumente em algumas linhas:
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o passado questionável dos personagens de nossa história. Esculpidos como heróis em áreas públicas, os bandeirantes hoje representam algo ultrapassado e ofensivo. Junto aos protestos antirracismo ao redor do mundo, que têm pedido a cabeça (e o corpo de pedra) desses monumentos, surge a dúvida: o que fazer com um passado que já foi tido como heroico?
A contestação de homenagens a homens com biografia racista, misógina e assassina não é um fenômeno de hoje. O que havia antes, entretanto, era a chegada de um novo momento histórico que pedisse a destruição do regime anterior. Na Revolução Francesa, no final do século 18, protestantes derrubaram símbolos da realeza. O mesmo ocorreu após a morte de Joseph Stalin, na ex-URSS, a partir de década de 1950, e ainda no final do processo de independências das repúblicas soviéticas, que seguem derrubando Lênins de bronze com certa frequência.
Alguns símbolos, contudo, permaneceram de pé como totens representativos da história oficial, mas levantam debates intensos. Em 2017, nos Estados Unidos, a briga em relação à herança confederada como memória positiva resultou até em morte na cidade de Charlottesville. Neonazistas confrontaram grupos antirracistas, devido aos planos de remoção da estátua de um general escravagista. Dadas as circunstâncias, houve aceleração na retirada de ao menos 60 monumentos no país.
O debate se intensificou com os protestos antirracistas após a morte do norte-americano George Floyd, em 25 de maio. Em 7 de junho, manifestantes derrubaram e jogaram no rio a estátua de um traficante de escravos em Bristol, no Reino Unido. Em uma entrevista, o historiador britânico David Olusoga defendeu a ideia de que estátuas deveriam pertencer a museus de história e não servirem de símbolo de adoração. Na Bélgica, que vem tentando se retratar com o Congo, houve a queda da estátua do rei Leopoldo 2º, responsável pelo extermínio de congoleses no processo de colonização.
A contestação de homenagens a homens com biografia racista, misógina e assassina não é um fenômeno de hoje. O que havia antes, entretanto, era a chegada de um novo momento histórico que pedisse a destruição do regime anterior. Na Revolução Francesa, no final do século 18, protestantes derrubaram símbolos da realeza. O mesmo ocorreu após a morte de Joseph Stalin, na ex-URSS, a partir de década de 1950, e ainda no final do processo de independências das repúblicas soviéticas, que seguem derrubando Lênins de bronze com certa frequência.
Alguns símbolos, contudo, permaneceram de pé como totens representativos da história oficial, mas levantam debates intensos. Em 2017, nos Estados Unidos, a briga em relação à herança confederada como memória positiva resultou até em morte na cidade de Charlottesville. Neonazistas confrontaram grupos antirracistas, devido aos planos de remoção da estátua de um general escravagista. Dadas as circunstâncias, houve aceleração na retirada de ao menos 60 monumentos no país.
O debate se intensificou com os protestos antirracistas após a morte do norte-americano George Floyd, em 25 de maio. Em 7 de junho, manifestantes derrubaram e jogaram no rio a estátua de um traficante de escravos em Bristol, no Reino Unido. Em uma entrevista, o historiador britânico David Olusoga defendeu a ideia de que estátuas deveriam pertencer a museus de história e não servirem de símbolo de adoração. Na Bélgica, que vem tentando se retratar com o Congo, houve a queda da estátua do rei Leopoldo 2º, responsável pelo extermínio de congoleses no processo de colonização.
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