URGENTE!!!
1) Rousseau é considerado um dos principais filósofos do Iluminismo, tendo elaborado textos sobre os conceitos de liberdade, sobre educação e também sobre a natureza humana. Nesse contexto, ele defendeu a ideia de que a vontade geral do povo é:
a) Corrupta, pois os homens são maus.
b) Soberana, pois só o povo é soberano.
c) Discutível, porque o povo não tem certeza do que quer.
d) Vaidosa, porque o povo não sabe administrar a riqueza do país.
Exercício 2)
2) O filósofo francês Voltaire, cujo nome era François-Marie Arouet (1694-1778), tornou-se um dos principais e mais famosos iluministas, em especial devido a sua defesa da liberdade de expressão. Contudo, para além disso, Voltaire era conhecido por suas críticas:
a) Contra a Igreja Católica e contra o poder absolutista dos reis franceses
b) O poder da nobreza dentro da Corte da Inglaterra e o poder dos cavaleiros da Ordem dos Templários, por causa de sua forte influência sobre o povo.
c) A Reforma Protestante francesa, os huguenotes, e contra o poder da República Francesa.
d) A Revolução Francesa, por causa da fase do Terror de Robespierre e o derramamento de sangue com a Guilhotina.
Soluções para a tarefa
1 - Para Rousseau, o homem só havia sido totalmente feliz em Estado de Natureza, mas esta felicidade havia sido "perdida" com a socialização, de modo que era necessário então buscar estabelecer as bases da liberdade civil para garantir o funcionamento adequado da sociedade. É correta a alternativa B
Para conseguir a liberdade os seres humanos não poderiam viver sujeitos a ninguém, o que só era possível se as leis fossem estabelecidas por meio da participação de todos aqueles que estariam sujeitos a ela, só sendo moralmente válidas as leis que houvessem sido adequadamente debatidas e votadas pelos governados.
2 - É correta a alternativa A, tendo sido Voltaire um crítico das relações muito próximas entre Estado e Religião (que, na sociedade em que ele viveu, significava a Igreja Católica, mas poderia ser qualquer forma de religião organizada).
Era também crítico do Absolutismo, modelo político em que todos os poderes se concentram nas mãos do Rei, cabendo ao Rei decidir quais leis serão consideradas válidas, quem as julgará e como elas deveriam ser postas em prática, como uma forma de produzir tiranias. Defendeu, contra este modelo, um modelo político participativo, com igualdade de todos perante as leis.
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