(unesp 2013) uma obra de arte pode denominar-se revolucionária se, em virtude da transformação estética, representar, no destino exemplar dos indivíduos, a predominante ausência de liberdade, rompendo assim com a realidade social mistificada e petrificada e abrindo os horizontes da libertação. esta tese implica que a literatura não é revolucionária por ser escrita para a classe trabalhadora ou para a "revolução". o potencial político da arte baseia-se apenas na sua própria dimensão estética. a sua relação com a práxis (ação política) é inexoravelmente indireta e frustrante. quanto mais imediatamente política for a obra de arte, mais reduzidos são seus objetivos de transcendência e mudança. nesse sentido, pode haver mais potencial subversivo na poesia de baudelaire e rimbaud que nas peças didáticas de brecht. (herbert marcuse. a dimensão estética, s/d.) 1. segundo o filósofo, a dimensão estética da obra de arte caracteriza-se por: * 1 ponto a) apresentar conteúdos ideológicos de caráter conservador da ordem burguesa. b) comprometer-se com as necessidades de entretenimento dos consumidores culturais. c) estabelecer uma relação de independência frente à conjuntura política imediata. d) subordinar-se aos imperativos políticos e materiais de transformação da sociedade. e) contemplar as aspirações políticas das populações economicamente excluídas. 2. (uema 2012) kant definiu a estética como sendo ciência. e completando, alexander baumgarten a definiu como sendo a teoria do belo e das suas manifestações através da arte. como ciência e teoria do belo, a estética pretende alcançar um tipo específico de conhecimento que é aquele captado: * 1 ponto a) pela lógica. b) pela razão. c) pela alma. d) pelos sentidos. e) pela emoção.
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Resposta:
1-c
2-d
Explicação:
Classroom
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