una crônica narrando o dia de um professor
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Resposta:
Vi hoje na TV uma matéria sobre o Magistério. Daí esta crônica…Estava aqui pensando no imprescindível e fundamental papel do professor na sociedade, na comunidade, na vida…
Entre tantos qualificativos, adjetivos e outros “ivos”, um dos gargalos da categoria está em seus honorários. Como pode? Não avaliam o custo benefício para a sociedade? Não enxergam que o professor é a alavanca que move todas as outras profissões? É o professor a base da pirâmide para o primeiro ato de cidadania: a alfabetização!
Mais do que qualquer coisa, “vocação” é a palavra que define a arte laboral dos educadores! Na verdade, um sacerdócio! Os valores se alteraram substancialmente. O status profissional foi se fragmentando e a categoria passou a ser vítima de muitos pais e alunos. Profundamente lamentável. No Japão o único profissional que não precisa se curvar diante do imperador é o professor, pois segundo os japoneses, numa terra que não há professor não pode haver imperador.
Estamos nos aproximando do final de mais um ano letivo e a reclamação é unânime e uníssona sobre o estresse total dos mestres!
Aqui um lembrete: “A sala de aula é a extensão da casa do aluno”.
Não sei de quem é a frase abaixo mas é muito reflexiva e precisa:
“O mundo que vamos deixar para nossos filhos depende dos filhos que vamos deixar para o nosso mundo”.
Pensemos nisso!
Aos meus mestres, meu carinho!