Uma Redação com tema um esporte para deficiente
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Lazer, competitividade, condicionamento físico, exercícios mentais e, sobretudo, superação: essas são características fundamentais da prática esportiva. Desse modo, o esporte possui, além de um caráter lúdico, um papel social capaz de unir indivíduos diferentes em nome de um único objetivo. Garantir a inclusão social por meio do esporte: eis o desafio ao país do futebol.
É importante analisar, antes de tudo, o esporte como ferramenta de superação pessoal. Apesar de muitos considerarem o esporte como uma ferramenta excludente, devido a meritocracia se sobrepor – algumas vezes – sobre as contribuições benéficas ao indivíduo ou a sociedade, cabe lembrar que a pratica esportiva é na realidade é uma forma de superar barreiras impostas pelo próprio corpo ou pela sociedade como pode ser visto no esporte adaptado, que é praticado por deficientes físicos e deficientes mentais – que por meios de adaptações nas regras ou nos instrumentos, como bolas com sinos – são capazes de praticar futebol, vôlei, natação, tênis e dentre outros. Assim o esporte se apresenta como forma de inclusão social, na qual seus participantes superam limites pessoais ou até mesmos recordes, como ocorre nas Paraolimpíadas.
Convém abordar, também, o esporte como instrumento de inserção de minorias na sociedade. Sendo que por meio de projetos sociais esportivos, jovens em estado de vulnerabilidade social conhecem noções de respeito, disciplina e cidadania, como acontece no projeto "Capoeira para todos", em Salvador. Assim, a prática é capaz de promover a igualdade social, garantindo espaço na sociedade para indivíduos antes marginalizados.
Fica evidente, portanto, que o esporte possui caráter inclusivo, capaz de unir a sociedade brasileira, fazendo-nos vestir a mesma camisa verde e amarela – mesmo com diferenças sociais ou físicas. Para que essa inclusão social continue ocorrendo, será necessário que o Governo brasileiro – por meio do Ministério da Educação e do Ministério dos Esportes – intensifiquem o papel social da disciplina de Educação Física nas escolas, tornando-a carro chefe das políticas de inclusão das diferenças sociais ou de alunos com deficiências. Também será necessário o apoio das ONGs para incluir pessoas fora da fase escolar, gerando iniciativas nos bairros e utilizando espaços públicos para práticas esportivas, como praias e praças. Sendo assim, o país do futebol encontrará no esporte uma verdadeira ferramenta de inclusão.
É importante analisar, antes de tudo, o esporte como ferramenta de superação pessoal. Apesar de muitos considerarem o esporte como uma ferramenta excludente, devido a meritocracia se sobrepor – algumas vezes – sobre as contribuições benéficas ao indivíduo ou a sociedade, cabe lembrar que a pratica esportiva é na realidade é uma forma de superar barreiras impostas pelo próprio corpo ou pela sociedade como pode ser visto no esporte adaptado, que é praticado por deficientes físicos e deficientes mentais – que por meios de adaptações nas regras ou nos instrumentos, como bolas com sinos – são capazes de praticar futebol, vôlei, natação, tênis e dentre outros. Assim o esporte se apresenta como forma de inclusão social, na qual seus participantes superam limites pessoais ou até mesmos recordes, como ocorre nas Paraolimpíadas.
Convém abordar, também, o esporte como instrumento de inserção de minorias na sociedade. Sendo que por meio de projetos sociais esportivos, jovens em estado de vulnerabilidade social conhecem noções de respeito, disciplina e cidadania, como acontece no projeto "Capoeira para todos", em Salvador. Assim, a prática é capaz de promover a igualdade social, garantindo espaço na sociedade para indivíduos antes marginalizados.
Fica evidente, portanto, que o esporte possui caráter inclusivo, capaz de unir a sociedade brasileira, fazendo-nos vestir a mesma camisa verde e amarela – mesmo com diferenças sociais ou físicas. Para que essa inclusão social continue ocorrendo, será necessário que o Governo brasileiro – por meio do Ministério da Educação e do Ministério dos Esportes – intensifiquem o papel social da disciplina de Educação Física nas escolas, tornando-a carro chefe das políticas de inclusão das diferenças sociais ou de alunos com deficiências. Também será necessário o apoio das ONGs para incluir pessoas fora da fase escolar, gerando iniciativas nos bairros e utilizando espaços públicos para práticas esportivas, como praias e praças. Sendo assim, o país do futebol encontrará no esporte uma verdadeira ferramenta de inclusão.
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