Uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Aplicada) realizada em setembro de 2016 que analisou 46 milhões de nomes de trabalhadores do cadastro da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) descobriu que 87,5% dos cadastrados tinham nomes de origem ibérica (de Espanha ou Portugal). Como se sabe, na população brasileira não existem apenas descendentes de europeus, mas também de ameríndios, os brasileiros que moravam aqui antes da chegada dos portugueses, e de africanos, que chegaram aos milhões no país ao longo de vários séculos como escravos. Sendo assim, por que não temos também sobrenomes ameríndios ou africanos? NEXO JORNAL. Considerando a história da colonização brasileira mencionada no texto, a pergunta ao fnal A convida o leitor a uma reflexão sobre o apagamento sofrido pelos povos não-europeus. B questiona a história, pois busca argumentar que, na verdade, não fomos colonizados por ameríndios e africanos. C busca fazer um retrato social a partir dos sobrenomes, mostrando que quase 90% da população é descendente de ibéricos. D questiona os dados da pesquisa por não estarem de acordo com a História do país. E defende que os escravos e ameríndios tinham sobrenomes em outras línguas e, por isso, foram suprimidos.
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A resposta correta é a letra A) convida o leitor a uma reflexão sobre o apagamento sofrido pelos povos não-europeus.
Tanto o Brasil Colônia quando o Brasil Colonial são categorias de análises histográficas e se baseiam no Estado do Brasil, estes, por sua vez, se referem às colônias na América Portuguesa que passaram a integrar, no ano de 1815, o Reino Unido de Portugal.
O processo de colonização durou da primeira metade do século XVI e foi até a metade do século XIX, possuindo várias variações geográficas ao longo dos seus quase três séculos de existência.
Bons estudos!
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