Biologia, perguntado por marianacamposl73, 4 meses atrás

uma epidemia caracteriza-se por um aumento do número de casos de uma doença em um pequeno intervalo de tempo, podendo atingir áreas cada vez maiores. Assim , qual é a importância das vacinas no momento de uma epidemia?

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Soluções para a tarefa

Respondido por gontijohellen376
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Resposta:

Os anticorpos da vacina

Explicação:

A vacina é de extrema importância quando há uma epidemia ou pandemia! A vacina cria anticorpos contra a doença! Ela faz com que diminuam o sintomas da doença, que talvez poderia abranger de uma forma fatal em nosso corpo! Diminuindo os sintomas, e criando anticorpos no nosso corpo, menos pessoas iriam morrer, pois estariam protegidas contra a doença da epidemia!

Respondido por NailtonSF
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Resposta:

Explicação:

A imunização é uma das principais formas de prevenir doenças. Por meio dela, o corpo fica protegido de vírus e bactérias que afetam seriamente o ser humano, podendo levar à morte.

Analisando um contexto histórico o sarampo passou a ser doença de notificação compulsória nacional em 1968. Durante muitos anos, foi uma das principais causas de morbidade e mortalidade na infância, principalmente nos menores de 1 ano de idade1,2,3. A doença comportava-se de forma endêmica no País, ocorrendo epidemias a cada 2 ou 3 anos2,3.A vacina contra o sarampo foi introduzida no Brasil na década de 1960, e sua utilização na saúde pública foi resultante de iniciativas de alguns governos estaduais que, de acordo com suas possibilidades, importavam o imunobiológico no mercado internacional, embora de forma descontínua4,5.Em 1973, foi criado o Programa Nacional de Imunizações - PNI, com os objetivos principais de organizar, implementar e avaliar as ações de imunização em todo o país4,5.

A introdução da vacina contra o sarampo em larga escala no final dos anos 60 proporcionou ao longo das últimas duas décadas um progressivo declínio da incidência e da mortalidade por sarampo em todos os continentes. Apesar disso, o sarampo ainda não foi erradicado em nenhum país do mundo e a Organização Mundial de Saúde estima que ocorram anualmente 1 milhão de mortes e aproximadamente 40 milhões de casos de sarampo no mundo11. A alta infectividade do vírus causador da doença e o rápido acúmulo de suscetíveis têm demonstrado que o controle ou eliminação da doença precisa de múltiplas estratégias programáticas.

Voltados para dados atuais a imunização em massa evita entre 2 e 3 milhões de mortes anualmente no mundo e poderia salvar 1,5 milhão de vidas se a cobertura fosse ampliada, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa discussão foi intensificada durante a pandemia de Covid-19, que colapsou sistemas de saúde e matou quase 3 milhões de pessoas em todo o mundo, reforçando a necessidade de uma vacina para conter o avanço da doença. Ainda assim, no Brasil, há quem recuse a vacinação contra o novo coronavírus. De acordo com pesquisa do Datafolha, em março de 2021, 84% dos brasileiros pretendiam se imunizar, um percentual maior que os 79% registrados em janeiro, mas que mostra que ainda há uma parcela da população que não pretende tomar a vacina.

Esse movimento, que ficou conhecido como “antivacina”, já existia antes da pandemia e pode ser um dos fatores que influenciaram na queda da cobertura vacinal do Programa Nacional de Imunizações como um todo. Em 2019, nenhuma vacina prevista no calendário para crianças de até um ano atingiu o mínimo de cobertura, que varia entre 90% e 95%, a depender do imunizante. A vacina DTP, por exemplo, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, teve um alcance de apenas 57% do público-alvo, de acordo com o Datasus.

É possível acrescentar mais sobre a importância das vacinas…

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