Uma das obras de Platão (428-347 a.C.) mais conhecidas é A República, na qual se encontra o mito da caverna.
Platão imagina uma caverna onde pessoas estão acorrentadas desde a infância, de tal forma que, não podendo ver a entrada dela, apenas enxergam o seu fundo, no qual são projetadas as sombras das coisas que passam às suas costas, onde há uma fogueira. Se um desses indivíduos conseguisse se soltar das correntes para contemplar, à luz do dia, os verdadeiros objetos, ao regressar, relatando o que viu aos seus antigos companheiros, esses o tomariam por louco e não acreditariam em suas palavras.
(ARANHA, M.L.A. e MARTINS, M.H. Filosofando: introdução à filosofia. 3.ª ed. revista. São Paulo: Moderna, 2003, p.121.)
Sobre a citação acima e o alcance epistemológico do mito da caverna, assinale o que for correto.
I. As imagens produzidas na caverna são sombras que podem ser confundidas com a realidade.
II. A todo aquele que sai da caverna é vetada a possibilidade de retorno.
III. A imagem da fogueira se contrapõe, fora da caverna, à presença do sol, responsável pela verdadeira luz.
IV. Tal qual o mito da Esfinge, decifrado por Édipo, Platão descreve três estados da humanidade: infância, juventude e maturidade.
V. Tal qual o mundo sensível, ilusório e efêmero, as imagens da caverna possuem um grau ontológico deficitário ou duvidoso.
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Resposta:
I. As imagens produzidas na caverna são sombras que podem ser confundidas com a realidade.
III. A imagem da fogueira se contrapõe, fora da caverna, à presença do sol, responsável pela verdadeira luz.
V. Tal qual o mundo sensível, ilusório e efêmero, as imagens da caverna possuem um grau ontológico deficitário ou duvidoso.
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Resposta: I III V
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