Uma das coisas que tem chamado a atenção, principalmente do público fiel às redes sociais e que aderiu – seja agora em tempos da Covid-19 ou há algum tempo – às lives é o fato destas estarem ocorrendo constantemente, sendo realizadas pela maioria dos artistas, de todos os gêneros musicais, do Brasil e do mundo, como forma de alegrar e entreter os seus públicos.
Com base na leitura do texto “Lives como alternativas de entreter em tempos de pandemia”, é possível inferir que:
Alternativas
Alternativa 1:
Em decorrência da pandemia de coronavírus, a participação de artistas nas redes sociais tem sido inexpressiva.
Alternativa 2:
Brasileiros e filipinos são pouco adeptos ao mundo digital, passando menos tempo on-line em relação à população de outras nações.
Alternativa 3:
As primeiras lives eram transmitidas com qualidade profissional, sem falhas, com planejamento e utilizando tecnologias de última geração.
Alternativa 4:
As lives realizadas por artistas, em razão do distanciamento social, podem ser consideradas uma estratégia de marketing.
Alternativa 5:
É cabível acreditar que as lives, comuns nos tempos atuais, não permanecerão num cenário pós-pandemia.
Soluções para a tarefa
A alternativa 4 está correta.
As interações online que já aconteciam passaram a ser fundamentais nas relações interpessoais.
O COVID-19 vem causando estragos por todo o mundo, não só na economia mas como na promoção de cultura, lazer, prática de esportes, educação, no próprio sistema de saúde que voltou suas atenções para a pandemia e até mesmo na mobilidade urbana e higienização das ruas.
É importante se comunicar pelo telefone, por chamadas de vídeo e principalmente se manter em casa, lavar as mãos como os protocolos nos pedem e utilizar esse tempo para estudar, buscar questões que irão agregar em seu conhecimento, porque toda crise passa e quando ela passar nós poderemos viver nossas vidas de forma correta, dando valor a algumas coisas que foram ficando pra trás devido o advento da internet.