Biologia, perguntado por yasmimjenuina, 6 meses atrás

Uma crise hídrica no Brasil pode afetar seu setor energético? Justifique. ​

Soluções para a tarefa

Respondido por diassophya2020
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Resposta:

A crise hídrica é resultado dos baixos níveis de água nos reservatórios, no momento em que deveriam estar em níveis normais para atender as necessidades da população.

No Brasil, a falta de água tornou-se mais grave a partir do ano de 2014. Na ocasião, a região Sudeste foi a principal afetada. A atual crise hídrica do Brasil é considerada a pior da história.

Explicação:

espero ter te ajudado

Respondido por LUECIAMARTINSNINIVY
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Resposta: A seca e a energia elétrica

A estiagem no país tem afetado não só o abastecimento de água e causa a crise hídrica. Uma das consequências mais preocupantes é o impacto na produção energética brasileira. Mais de 80% da eletricidade gerada no país é proveniente de hidrelétricas e os reservatórios que abastecem tais usinas estão com níveis irrisórios por conta da seca. No Sul, Sudeste e Centro Oeste o nível médio está abaixo de 18%.

O impacto foi sentido na tarde do dia 19 de janeiro deste ano, quando um apagão atingiu 10 estados brasileiros e o Distrito Federal. O ocorrido foi um desligamento de emergência no sistema que abastecia esta parte do país.

Desde então o ministério de Minas e Energia (MME) vem estudando medidas de economia para que isso não volte a ocorrer. Como medida emergencial, o país recorreu a um empréstimo de energia da Argentina. A parceria entre os dois países já existe há algum tempo e o contrário também pode ocorrer.

Uma semana depois, no dia 27 de janeiro, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) exportou 200 megawatts para os nossos vizinhos.

 

O aumento de mais de 50% nas contas de luz também pode ser relacionado com a situação da nossa distribuição de eletricidade, mas não só com isso. Os aumentos estão em parte ligados à renovação de algumas concessões e contratos com as distribuidoras. O sistema de bandeiras tarifárias também tem papel chave no que o consumidor final paga na conta.

Uma das possibilidades levantadas pelo MME foi a da extensão do período do horário de verão. Mas a ideia não foi para frente porque a análise concluiu que o impacto de economia seria praticamente nulo.

Explicação:

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