uma conclusão sobre o planeta Júpiter por favor?
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Aqui na Terra, os maiores furacões raramente atingem 2 mil quilômetros de diâmetro, mas em Júpiter as coisas são bem diferentes. Lá, uma grande e antiga tempestade tem duas vezes o tamanho da Terra e suas cores ainda intrigam os pesquisadores.
Batizada de Grande Mancha Vermelha, ou GMV, a tormenta é a mais importante feição do planeta. É uma espécie de redemoinho de gás que gira descontroladamente há pelo menos 150 anos e produzem ventos que ultrapassam 600 km/h.
Desde que o Homem começou a olhar para Júpiter através de telescópios, por volta de 1600, já havia a notícia da existência de uma grande mancha espiral em sua superfície, embora não esteja claro se era a mesma tormenta.
Atualmente, os cientistas sabem que a GMV está lá, firme e forte, mas os mecanismos que geram essa tempestade e suas cores avermelhadas ainda não são perfeitamente conhecidos.
Turbilhão de cores
Compreender a GMV não é fácil e a culpa é das próprias características de Júpiter.
O planeta é mil vezes maior do que a Terra e é composto principalmente de gás. Em seu interior, um oceano de hidrogênio líquido envolve o núcleo enquanto sua a atmosfera é composta principalmente de hidrogênio e hélio.
Isso significa que - diferentemente da Terra - em Júpiter não há qualquer porção de terra firme que possa enfraquecer as tempestades. Além disso, as nuvens de Júpiter obstruem a observação clara de sua atmosfera inferior.
Entretanto, enquanto alguns estudos tentam conhecer essa atmosfera mais baixa, a observação da GMV só pode ser feita por telescópios ou sondas que enxergam a feição a partir de cima da atmosfera.
Alguns trabalhos sugerem que as nuvens da alta atmosfera jupteriana consistem de amônia, hydrosulfido de amônia e de água, mas os cientistas não sabem exatamente como (ou se) estes produtos químicos reagem para formar as cores como as da Grande Mancha Vermelha, principalmente porque estes compostos representam apenas uma pequena parte da atmosfera.
Batizada de Grande Mancha Vermelha, ou GMV, a tormenta é a mais importante feição do planeta. É uma espécie de redemoinho de gás que gira descontroladamente há pelo menos 150 anos e produzem ventos que ultrapassam 600 km/h.
Desde que o Homem começou a olhar para Júpiter através de telescópios, por volta de 1600, já havia a notícia da existência de uma grande mancha espiral em sua superfície, embora não esteja claro se era a mesma tormenta.
Atualmente, os cientistas sabem que a GMV está lá, firme e forte, mas os mecanismos que geram essa tempestade e suas cores avermelhadas ainda não são perfeitamente conhecidos.
Turbilhão de cores
Compreender a GMV não é fácil e a culpa é das próprias características de Júpiter.
O planeta é mil vezes maior do que a Terra e é composto principalmente de gás. Em seu interior, um oceano de hidrogênio líquido envolve o núcleo enquanto sua a atmosfera é composta principalmente de hidrogênio e hélio.
Isso significa que - diferentemente da Terra - em Júpiter não há qualquer porção de terra firme que possa enfraquecer as tempestades. Além disso, as nuvens de Júpiter obstruem a observação clara de sua atmosfera inferior.
Entretanto, enquanto alguns estudos tentam conhecer essa atmosfera mais baixa, a observação da GMV só pode ser feita por telescópios ou sondas que enxergam a feição a partir de cima da atmosfera.
Alguns trabalhos sugerem que as nuvens da alta atmosfera jupteriana consistem de amônia, hydrosulfido de amônia e de água, mas os cientistas não sabem exatamente como (ou se) estes produtos químicos reagem para formar as cores como as da Grande Mancha Vermelha, principalmente porque estes compostos representam apenas uma pequena parte da atmosfera.
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