Uma conclusão básica sobre a colonização inglesa da América
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Sobre a colonização inglesa da América podemos concluir que adotou modelos diferentes em diferentes regiões (de modo que as colônias do Sul eram bem diferentes das colônias do Norte), que foi motivada em grande medida por razões religiosas e que foi uma das causas do posterior desenvolvimento da Inglaterra.
Nas colônias do norte havia a presença de manufaturas e trabalho livre, com foco no comércio local, enquanto que no sul havia o sistema de plantation, com trabalho escravo, latifúndios e exportação de gêneros agrícolas, tendo a Inglaterra realocado nas Américas (em ambas as regiões) minorias religiosas consideradas perigosas.
A incursão dos ingleses no processo de colonização do continente americano conta com determinadas particularidades que o difere sensivelmente da experiência colonial promovida por portugueses e espanhóis. Entre outras razões, podemos apontar o processo tardio de colonização, a natureza espontânea da ocupação dos territórios e as características do litoral norte-americano como pontos fundamentais na compreensão da colonização inglesa.
No governo da rainha Elizabeth I (1558 – 1603), a Inglaterra ingressou na economia mercantilista ao investir na construção de novas embarcações e no comércio marítimo. Nesse contexto, a pirataria se tornou uma importante fonte de lucros sustentada no assalto de navios espanhóis que saíam do Caribe com destino à Europa. Nesse mesmo período tentaram empreender a colonização de região norte-americana com a organização de três expedições comandadas por Walter Raleigh
Explicação:
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