Uma boa redaçao sobre o colo uterino
Soluções para a tarefa
circulação, estando presente em mais de 630 milhões de pessoas ao redor do mundo, segundo
a OMS.
Diversas complicações estão comprovadamente relacionadas ao vírus HPV (que possui
mais de 100 tipos diferentes). Dentre elas está o câncer.
Um dos mais frequentes é o câncer de colo de útero. Os HPV tipos 16 e 18 são
responsáveis por cerca de 70% de todos os casos desse tipo de câncer diagnosticados em todo
o mundo.
Entre os mais propícios as infecções pelo HPV estão os adolescentes com idade entre 12
e17 anos. Com insegurança e desinformações e o início de uma vida sexual agitada, eles
tornam-se “presas fáceis” do vírus e podem, repassa-lo para seu parceiro, pois ele é
largamente transmitido por relações sexuais, além do contato direto com a pele e mucosa
infectada.
O câncer do colo de útero é provocado pela ação do vírus HPV. Uma vez que tenha
ocorrido a infecção, o vírus causará alterações a nível celular no colo uterino, que podem
predispor suas células a desenvolverem um pré – câncer, que, se não diagnosticado a tempo
pode evoluir para estágios mais agressivos, comprometendo outros órgãos e abreviando a
vida do paciente.
Alguns sintomas desse câncer como: sangramento vaginal anormal e sangramento após
a relação sexual, requisitam que a mulher esteja em alerta e se previna, com a realização
periódica do exame “Papanicolaou”, a fim de detectar lesões precursoras. Quando o problema
é descoberto precocemente as chances de cura podem ser de até 100%!
A educação também possui um papel relevante, pois auxilia na elucidação dos
adolescentes sobre a prática do sexo seguro, com uso do preservativo. A vacinação (realizada
em 2 doses ) de meninas entre 9 e 13 anos também é indispensável. Ela funciona estimulando
a produção de anticorpos específicos para os sorotipos mais corriqueiros do HPV. Estudos
comprovam que a vacinação em massa de mulheres é uma forma de proteger também o sexo
oposto.
Sendo assim, fica claro que não há como “escapar” do HPV. E por isso a prevenção é a
maneira mais eficiente de nos protegermos, e por meio dela conseguiremos juntos vencer essa
faz essa
O papiloma vírus humano, habitualmente chamado de HPV é a DST de maior
circulação, estando presente em mais de 630 milhões de pessoas ao redor do mundo, segundo
a OMS.
Diversas complicações estão comprovadamente relacionadas ao vírus HPV (que possui
mais de 100 tipos diferentes). Dentre elas está o câncer.
Um dos mais frequentes é o câncer de colo de útero. Os HPV tipos 16 e 18 são
responsáveis por cerca de 70% de todos os casos desse tipo de câncer diagnosticados em todo
o mundo.
Entre os mais propícios as infecções pelo HPV estão os adolescentes com idade entre 12
e17 anos. Com insegurança e desinformações e o início de uma vida sexual agitada, eles
tornam-se “presas fáceis” do vírus e podem, repassa-lo para seu parceiro, pois ele é
largamente transmitido por relações sexuais, além do contato direto com a pele e mucosa
infectada.
O câncer do colo de útero é provocado pela ação do vírus HPV. Uma vez que tenha
ocorrido a infecção, o vírus causará alterações a nível celular no colo uterino, que podem
predispor suas células a desenvolverem um pré – câncer, que, se não diagnosticado a tempo
pode evoluir para estágios mais agressivos, comprometendo outros órgãos e abreviando a
vida do paciente.
Alguns sintomas desse câncer como: sangramento vaginal anormal e sangramento após
a relação sexual, requisitam que a mulher esteja em alerta e se previna, com a realização
periódica do exame “Papanicolaou”, a fim de detectar lesões precursoras. Quando o problema
é descoberto precocemente as chances de cura podem ser de até 100%!
A educação também possui um papel relevante, pois auxilia na elucidação dos
adolescentes sobre a prática do sexo seguro, com uso do preservativo. A vacinação (realizada
em 2 doses ) de meninas entre 9 e 13 anos também é indispensável. Ela funciona estimulando
a produção de anticorpos específicos para os sorotipos mais corriqueiros do HPV. Estudos
comprovam que a vacinação em massa de mulheres é uma forma de proteger também o sexo
oposto.
Sendo assim, fica claro que não há como “escapar” do HPV. E por isso a prevenção é a
maneira mais eficiente de nos protegermos, e por meio dela conseguiremos juntos vencer essa
faz essa