O que as
pessoas envolvidas na exploração pagavam em troca?
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Nas terras americanas, os portugueses não encontraram as riquezas que eles encontravam nas índias e que vendiam na Europa com enormes lucros, aqui só encontraram a madeira “cor de brasa”, o pau-brasil.
O pau-brasil foi colocado, desde o início da colonização, sob o monopólio do Estado, e sua exploração foi arrendada, em 1502, a um grupo de comerciantes portugueses, liderados pelo cristão-novo Fernando de Noronha, por um prazo inicial de três anos.
Se a Coroa Portuguesa, entretida com o comércio oriental, não valorizava suficientemente o pau-brasil – a ibirapitanga dos indígenas –, o mesmo não se pode dizer de mercadores de outros países, sobretudo corsários franceses. Desde 1504, há notícias de comerciantes franceses traficando essa madeira diretamente com o indígena brasileiro. Os lucros eram grandes, uma vez que nada se pagava à Coroa Portuguesa que, para combater o contrabando, armou duas expedições comandadas por Cristóvão Jacques: a primeira em 1516; a segunda em 1526.
Tanto os franceses como os portugueses utilizaram a mão-de-obra indígena nos trabalhos de exploração dos recursos naturais, sobretudo do pau-brasil. Os indígenas, em troca de quinquilharias (contas,colares, espelhos, machadinhas, anzóis,cortes de tecidos), cortavam, serravam e carregavam o pau-brasil, transportando-o, às vezes de duas ou três léguas de distância) até a costa. Esta relação com os indígenas denomina-se escambo.
À medida que as reservas de madeira iam terminando, os portugueses se deslocavam para outras áreas. Teve aí o início da destruição da Mata Atlântica, que prosseguiu, mais tarde, com a lavoura do açúcar e do café.
Nas terras americanas, os portugueses não encontraram as riquezas que eles encontravam nas índias e que vendiam na Europa com enormes lucros, aqui só encontraram a madeira “cor de brasa”, o pau-brasil.
O pau-brasil foi colocado, desde o início da colonização, sob o monopólio do Estado, e sua exploração foi arrendada, em 1502, a um grupo de comerciantes portugueses, liderados pelo cristão-novo Fernando de Noronha, por um prazo inicial de três anos.
Se a Coroa Portuguesa, entretida com o comércio oriental, não valorizava suficientemente o pau-brasil – a ibirapitanga dos indígenas –, o mesmo não se pode dizer de mercadores de outros países, sobretudo corsários franceses. Desde 1504, há notícias de comerciantes franceses traficando essa madeira diretamente com o indígena brasileiro. Os lucros eram grandes, uma vez que nada se pagava à Coroa Portuguesa que, para combater o contrabando, armou duas expedições comandadas por Cristóvão Jacques: a primeira em 1516; a segunda em 1526. Tanto os franceses como os portugueses utilizaram a mão-de-obra indígena nos trabalhos de exploração dos recursos naturais, sobretudo do pau-brasil. Os indígenas, em troca de quinquilharias (contas,colares, espelhos, machadinhas, anzóis,cortes de tecidos), cortavam, serravam e carregavam o pau-brasil, transportando-o, às vezes de duas ou três léguas de distância) até a costa. Esta relação com os indígenas denomina-se escambo.
À medida que as reservas de madeira iam terminando, os portugueses se deslocavam para outras áreas. Teve aí o início da destruição da Mata Atlântica, que prosseguiu, mais tarde, com a lavoura do açúcar e do café.
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O pau-brasil foi colocado, desde o início da colonização, sob o monopólio do Estado, e sua exploração foi arrendada, em 1502, a um grupo de comerciantes portugueses, liderados pelo cristão-novo Fernando de Noronha, por um prazo inicial de três anos.
Se a Coroa Portuguesa, entretida com o comércio oriental, não valorizava suficientemente o pau-brasil – a ibirapitanga dos indígenas –, o mesmo não se pode dizer de mercadores de outros países, sobretudo corsários franceses. Desde 1504, há notícias de comerciantes franceses traficando essa madeira diretamente com o indígena brasileiro. Os lucros eram grandes, uma vez que nada se pagava à Coroa Portuguesa que, para combater o contrabando, armou duas expedições comandadas por Cristóvão Jacques: a primeira em 1516; a segunda em 1526.
Tanto os franceses como os portugueses utilizaram a mão-de-obra indígena nos trabalhos de exploração dos recursos naturais, sobretudo do pau-brasil. Os indígenas, em troca de quinquilharias (contas,colares, espelhos, machadinhas, anzóis,cortes de tecidos), cortavam, serravam e carregavam o pau-brasil, transportando-o, às vezes de duas ou três léguas de distância) até a costa. Esta relação com os indígenas denomina-se escambo.
À medida que as reservas de madeira iam terminando, os portugueses se deslocavam para outras áreas. Teve aí o início da destruição da Mata Atlântica, que prosseguiu, mais tarde, com a lavoura do açúcar e do café.
Nas terras americanas, os portugueses não encontraram as riquezas que eles encontravam nas índias e que vendiam na Europa com enormes lucros, aqui só encontraram a madeira “cor de brasa”, o pau-brasil.
O pau-brasil foi colocado, desde o início da colonização, sob o monopólio do Estado, e sua exploração foi arrendada, em 1502, a um grupo de comerciantes portugueses, liderados pelo cristão-novo Fernando de Noronha, por um prazo inicial de três anos.
Se a Coroa Portuguesa, entretida com o comércio oriental, não valorizava suficientemente o pau-brasil – a ibirapitanga dos indígenas –, o mesmo não se pode dizer de mercadores de outros países, sobretudo corsários franceses. Desde 1504, há notícias de comerciantes franceses traficando essa madeira diretamente com o indígena brasileiro. Os lucros eram grandes, uma vez que nada se pagava à Coroa Portuguesa que, para combater o contrabando, armou duas expedições comandadas por Cristóvão Jacques: a primeira em 1516; a segunda em 1526. Tanto os franceses como os portugueses utilizaram a mão-de-obra indígena nos trabalhos de exploração dos recursos naturais, sobretudo do pau-brasil. Os indígenas, em troca de quinquilharias (contas,colares, espelhos, machadinhas, anzóis,cortes de tecidos), cortavam, serravam e carregavam o pau-brasil, transportando-o, às vezes de duas ou três léguas de distância) até a costa. Esta relação com os indígenas denomina-se escambo.
À medida que as reservas de madeira iam terminando, os portugueses se deslocavam para outras áreas. Teve aí o início da destruição da Mata Atlântica, que prosseguiu, mais tarde, com a lavoura do açúcar e do café.
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