Um trabalho desenvolvido entre o fim de 2011 e o primeiro semestre de 2012 avaliou 142 pessoas, na faixa de 40 a 60 anos, e constatou que cerca de 75% do grupo observado na caminhada diária não conseguia se beneficiar totalmente do exercício. A maior parte dos entrevistados pratica em intensidade abaixo da ideal e os outros o fazem com intensidade acima do recomendado, expondo o corpo a lesões. “Dessa forma, apenas uma em cada quatro pessoas faz caminhada de maneira correta, dentro dos parâmetros de segurança e eficiência”. Anderson explica que, ao caminhar, a pessoa deve se preocupar com a chamada “sobrecarga” ou a boa relação entre duração, frequência e intensidade do exercício [...].
Ao analisar a prática de caminhada de determinado grupo, a pesquisa aponta a necessidade de as pessoas
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E) buscarem por especialistas para planejarem suas caminhadas.
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