Um recém-nascido sem indicadores de risco de perda auditiva falhou na triagem auditiva neonatal (TAN),realizada na maternidade com emissões otoacústicas evocadas por estímulos transientes. Quinze diasdepois, no reteste, o resultado se repetiu. A timpanometria, realizada aos 3 meses de idade, revelou curvatimpanométrica do tipo B na orelha esquerda e do tipo A na direita. As emissões otoacústicas evocadaspor estímulos transientes estavam ausentes na orelha esquerda e presentes na orelha direita. O registro dopotencial evocado auditivo de tronco encefálico com cliques é apresentado a seguir.Esses resultados indicamA audição normal em ambas as orelhas.B alteração do tipo condutiva em ambas as orelhas.C alteração do tipo condutiva na orelha esquerda e audição normal na orelha direita.D alteração do tipo retrococlear na orelha esquerda e do tipo condutiva na orelha direita.E alteração do tipo condutiva na orelha esquerda e do tipo sensorioneural coclear na orelha direita.
#ENADE
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A alternativa E) apresente a conduta fonoaudiológica a ser adotada.
O fonoaudiólogo deve analisar bem o tipo de alteração que o paciente tem, que no caso é uma alteração do tipo condutiva na orelha esquerda e sensorioneural coclear na orelha direita.
Esses dois problemas são abordados de forma diferente.
Enquanto a orelha esquerda pode ter o problema resolvido cirurgicamente, a orelha direta pode não ter solução alguma.
Qualquer lesão na porção nervosa sensorial pode simplesmente não ter solução efetiva.
Espero ter ajudado!
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