Um madeireiro tem a infeliz idéia de praticar tiro ao alvo disparando seu revólver contra um tronco de árvore caído no solo. Os projéteis alojam-se no tronco, que logo fica novamente imóvel sobre o solo. Nessa situação, considerando um dos disparos, pode-se afirmar que a quantidade de movimento do sistema projétil-tronco (A) não se conserva, porque a energia cinética do projétil se transforma em calor. (B) se conserva e a velocidade final do tronco é nula, pois a sua massa é muito maior do que a massa do projétil. (C) não se conserva, porque a energia não se conserva, já que o choque é inelástico. (D) se conserva, pois a massa total do sistema projétil-tronco não foi alterada. (E) não se conserva, porque o sistema projétil-tronco não é isolado.
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Utilizando os conceitos de conservação de energia, temos que para que a quantidade de movimento se conserve, o sistema projétil-tronco deve ser isolado de forças externas.
Sabe-se que este sistema não é isolado porquê uma força externa presente é a força de atrito entre o solo e o tronco, pois o tronco se move e para. A velocidade do projetil também deveria ser horizontal.
Como o sistema não é isolado, houve variação na quantidade de movimento.
Resposta: Alternativa E
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