Saúde, perguntado por girellipri, 5 meses atrás

Um homem de 18 anos de idade com história clínica de epilepsia desde a infância apresenta-se via ambulância no pronto-socorro devido a manifestação de crises convulsivas (estado de mal epiléptico). Sua última convulsão foi há três meses e sua mãe informou que ele não faz uso continuo do antiepiléptico fenitoína. No pronto socorro, as crises convulsivas foram estabilizadas após doses repetidas de lorazepam por via IV e 08 horas após recebeu alta e o médico lhe prescreveu fenitoína para uso contínuo. Com relação a fenitoína como fármaco anticonvulsivante, as afirmações abaixo estão corretas, EXCETO:

A. O mecanismo de ação da fenitoína inclui o bloqueio dos canais de sódio e inibe a geração de potenciais de ação.
B. Os efeitos adversos comuns com a fenitoína incluem nistagmo, ataxia, confusão, hirsutismo e hiperplasia gengival.
C. A fenitoína é contraindicada na gestação e pode desencadear efeitos adversos raros, mas potencialmente fatais: agranulocitose e síndrome de Stevens-Johnson (erupção fatal com descamação de pele e envolvimento das mucosas) e hepatotoxicidade.
D. A fenitoína é indicada para o tratamento de convulsões tônico-clônicas (grande mal) e crises parciais.
E. Devido ao estado de equilíbrio e alto índice terapêutico, que resulta em elevada segurança farmacológica, a fenitoína pode ser empregada por via oral, com dosagem de uma vez ao dia, no tratamento das diferentes crises convulsivas e não exige monitoramento dos níveis plasmáticos.


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Soluções para a tarefa

Respondido por nayaflauzino
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Resposta:Letra E

Explicação:Taxas de absorção oral e biotransformação da fenitoína podem variar significativamente de um paciente para outro. Devido a essa incapacidade de atingir o estado de equilíbrio e do baixo índice terapêutico da fenitoína, sua dosagem deve ser analisada de forma individual e os níveis plasmáticos, monitorados rigorosamente.

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