Um dos eventos mais impactantes no quesito ambiental, econômico e social associado à mineraçãofoi o rompimento da barragem de Mariana, Minas Gerais, em novembro de 2015. O impacto desserompimento afetou áreas de influência preestabelecidas tecnicamente (três barragens e o povoado deBento Rodrigues) e, ainda, diversos outros municípios até a foz do Rio Doce.Muitos impactos imediatos resultantes desse rompimento foram apontados em estudo feito pelo InstitutoBrasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama): morte e desaparecimento depessoas; desalojamento de populações; e impacto direto de 1 469 ha de terras ao longo de 77 km decursos d’água, incluindo Areas de Preservação Permanente (APP), além da presença de sedimentos emsuspensão, que poderiam se espalhar por até 200 km no oceano.Além do impacto direto causado a pescadores e populações tradicionais, como os Krenak, os efeitosda lama e da falta de água afetaram residências e prejudicaram atividades econômicas, industriais e degeração de energia. Diversos danos sociais e ambientais poderão perdurar por um longo prazo. Algunsdeles podem ser irreversíveis e de difícil gestão.WANDERLEY, L. J. et al. Desastre da Samarco/Vale/BHP no Vale do Rio Doce: aspectos econômicos,políticos e socioambientais. Ciência e Cultura, v. 68, n. 3, p. 30-35, 2016 (adaptado).Com base nessas informações, apresente três ações para minimização dos riscos de desastres como oreferido no texto.
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São três ações para minimização dos riscos de desastres:
- Mapeamento de áreas de riscos;
- Construção de obras de contenção e correção;
- Capacitação da sociedade.
Como sabemos, o desastre de Mariana foi um desastre ambiental e tecnológico, uma vez que foi ocasionado pelas falha nos dispositivos de segurança e de contenção da barragem.
O desastre de Mariana provocou impactos diretos e indiretos sobre a saúde, tais como a ocorrência de doenças e agravos.
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