Ultimamente houve um aumento significativo do consumo em todo mundo, provocado pelo crescimento populacional e, principalmente, pela acumulação de capital das empresas que puderam se expandir e oferecer os mais variados produtos, conjuntamente com os anúncios publicitários que propõe o consumo a todo o momento. Chamamos de consumo o ato da sociedade de adquirir aquilo que é necessário a sua subsistência e também aquilo que não é indispensável, ao ato do consumo de produtos supérfluos, denominamos consumismo.
Para suprir as sociedades de consumo, o homem interfere profundamente no meio ambiente, pois tudo que o homem desenvolve vem da natureza, aqui nesse contexto é o palco das realizações humanas. Através da força de trabalho o homem transforma a primeira natureza (intacta) em segunda natureza (transformada). É a natureza que fornece todas as matérias primas (solo, água, clima energia minérios etc) necessárias às indústrias. O modelo de desenvolvimento capitalista, baseado em inovações tecnológicas, em busca do lucro e no aumento contínuo dos níveis de consumo, precisa ser substituído por outro, que leve em consideração os limites suportáveis na natureza e da própria vida.
A mídia e as empresas a cada dia desenvolvem técnicas mais refinadas para levar as pessoas a acreditarem que precisam consumir aquilo que elas de fato algumas ou muitas vezes não precisam. Críticos da sociedade de consumo acreditam que certas empresas têm levado as pessoas ao consumo exagerado de produtos e/ou serviços dos mais diversos segmentos, buscando atingir o centro das suas fraquezas humanas, desestabilizando-as e forçando-as a comprar objetos que em nada acrescentarão ao seu crescimento pessoal, social, cultural e muito menos como cidadão participante de uma comunidade, um grupo, uma sociedade.
Sendo assim, é possível constatar que:
Em uma sociedade consumista estamos criando mais uma sociedade do SER, ao invés do TER.
Porque
A mídia tem o poder de manipulação do público — perseguida e conseguida pela indústria cultural entendida como forma de domínio das sociedades altamente desenvolvidas — passa assim para o meio televisivo, mediante efeitos que se põem em prática nos níveis latentes das mensagens consumistas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
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A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
ROGERIOREIS:
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