(UFTM) O conhecimento que agora se acumula rapidamente sobre os ribossomos está alimen-
tando a esperança de que sejam encontrados antibióticos mais eficientes que os atuais. Muitos
antibióticos agem sobre ribossomos, paralisando a produção de proteínas vitais, mas as bactérias
têm oferecido uma crescente resistência à ação desses medicamentos. O organismo humano é
formado por aproximadamente 1014, (o número 1 seguido de 14 zeros), células. Cada célula – as do
fígado, por exemplo — pode conter 6 milhões de ribossomos, que produzem proteínas de modo
contínuo e preciso. Uma bactéria pode conter cerca de 100 mil ribossomos em incessante fun-
cionamento. Os antibióticos se infiltram nos ribossomos das bactérias e não nos do organismo
humano por causa de sutis diferenças nas estruturas desses componentes celulares. As molé-
culas dos antibióticos são bem menores que os ribossomos, mas podem entupir os túneis dos ri-
bossomos e impedir a produção de proteínas, essenciais à manutenção dos seres vivos. (Pesquisa
Fapesp, 21.01.11. Adaptado.)
De acordo com o texto e os conhecimentos sobre o assunto, pode-se afirmar que:
a) os antibióticos trazem benefícios somente aos seres humanos, pois são os únicos animais
que possuem ribossomos.
b) os ribossomos das bactérias, assim como os dos vírus, realizam a transcrição de moléculas de
RNA mensageiro para produzir proteínas.
c) o número de ribossomos é o mesmo entre diferentes células do mesmo organismo, e isso
pode ser um dado importante para a classificação dos seres vivos.
d) os antibióticos induzem a formação de ribossomos resistentes, deixando as bactérias resis-
tentes, dificultando a cura de doenças bacterianas.
e) se os ribossomos humanos fossem iguais aos das bactérias, os antibióticos não poderiam
utilizar como “alvo” essas organelas.
Soluções para a tarefa
Respondido por
4
Resposta:
alternativa letra ''E''
Explicação:
danieleinacio451:
alternativa letra ''E''
Perguntas interessantes