transição da economia mineradora para a economia agropastoril em goias? gostaria de saber, por favor.
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Bom dia!
Com base na pergunta acima, podemos entender que:
Durante o período de transação em Goiás, as vilas pouco evoluíram, mesmo Vila Boa, apesar de mais próspera, carecia de boas casas, de condições sanitárias e de conforto, pois o ensino era precário.
E foi a partir de 1788, após um novo surto de expansão territorial determinado por algumas novas descobertas de jazidas e pelo progresso da pecuária, unida a necessidade de conter os nativos, vemos que:
Continuando o fracasso, junto das sucessivas tentativas de incremento das sociedades mercantis, seja pela carência de capital, seja pelas dificuldades geográficas ou pela natureza dos produtos exportáveis (agropastoris), que não atraíam os comerciantes paraenses mais interessados no ouro, que já estava escasso.
Por fim, apesar da descoberta de novas jazidas auríferas e da exploração das lavras diamantíferas dos rios Claro e Pilões, a partir de 1801 o declínio mineratório era evidente na capitania. Terminando assim, definitivamente a fase de ocupação territorial ligada à mineração, abrindo espaço para as naturezas de produtos exportáveis.
Com base na pergunta acima, podemos entender que:
Durante o período de transação em Goiás, as vilas pouco evoluíram, mesmo Vila Boa, apesar de mais próspera, carecia de boas casas, de condições sanitárias e de conforto, pois o ensino era precário.
E foi a partir de 1788, após um novo surto de expansão territorial determinado por algumas novas descobertas de jazidas e pelo progresso da pecuária, unida a necessidade de conter os nativos, vemos que:
Continuando o fracasso, junto das sucessivas tentativas de incremento das sociedades mercantis, seja pela carência de capital, seja pelas dificuldades geográficas ou pela natureza dos produtos exportáveis (agropastoris), que não atraíam os comerciantes paraenses mais interessados no ouro, que já estava escasso.
Por fim, apesar da descoberta de novas jazidas auríferas e da exploração das lavras diamantíferas dos rios Claro e Pilões, a partir de 1801 o declínio mineratório era evidente na capitania. Terminando assim, definitivamente a fase de ocupação territorial ligada à mineração, abrindo espaço para as naturezas de produtos exportáveis.
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