Trabalho: Cultura brasileira nos anos 80 e 90
Soluções para a tarefa
Respondido por
3
musica ,historia , televisao,tecnologia ,
om afetividade, o brasiliense guarda no imaginário a década de 1980, a mais efervescente vivida pela cidade nesses primeiros 53 anos de vida. Contribuiu para isso, de forma decisiva, a produção artística daquela época, representada principalmente pelo movimento roqueiro, que colocou de vez a capital no mapa da música popular brasileira. Além das bandas de rock que surgiram às pencas, devem ser destacados grupos de teatro e dança, projetos artísticos e espaços que acolhiam todas essas manifestações.
Leia mais notícias em Diversão e Arte
Impossível esquecer o Concerto Cabeças, na rampa acústica do Parque da Cidade, a Feira de Música no Teatro Galpão, os espetáculos criados por Oswaldo Montenegro e apresentados na Sala Villa-Lobos, as peças dirigidas por Hugo Rodas e Humberto Pedrancini, no Teatro Garagem do Sesc. E como não se lembrar das frenéticas noites da discoteca Zoom, a maior casa noturna que já existiu no DF? São fatos e eventos que se tornaram inesquecíveis para quem está, hoje, na faixa dos 40 a 50 anos.
Pessoas que, de uma forma ou de outra, tomaram parte em acontecimentos daquele período — marcante para elas — foram ouvidas pelo Correio. Gente como o multiartista Raimundo Nonato Cavalcante (o Natinho), o empresário Márcio Salomão, o produtor artístico James Fensterseifer, o festeiro Paulinho Madrugada, o promotor de eventos Lino Fructuoso, a economista Adriane Michels e a fisioterapeuta Ana Paula do Valle, que falaram de suas experiênc
om afetividade, o brasiliense guarda no imaginário a década de 1980, a mais efervescente vivida pela cidade nesses primeiros 53 anos de vida. Contribuiu para isso, de forma decisiva, a produção artística daquela época, representada principalmente pelo movimento roqueiro, que colocou de vez a capital no mapa da música popular brasileira. Além das bandas de rock que surgiram às pencas, devem ser destacados grupos de teatro e dança, projetos artísticos e espaços que acolhiam todas essas manifestações.
Leia mais notícias em Diversão e Arte
Impossível esquecer o Concerto Cabeças, na rampa acústica do Parque da Cidade, a Feira de Música no Teatro Galpão, os espetáculos criados por Oswaldo Montenegro e apresentados na Sala Villa-Lobos, as peças dirigidas por Hugo Rodas e Humberto Pedrancini, no Teatro Garagem do Sesc. E como não se lembrar das frenéticas noites da discoteca Zoom, a maior casa noturna que já existiu no DF? São fatos e eventos que se tornaram inesquecíveis para quem está, hoje, na faixa dos 40 a 50 anos.
Pessoas que, de uma forma ou de outra, tomaram parte em acontecimentos daquele período — marcante para elas — foram ouvidas pelo Correio. Gente como o multiartista Raimundo Nonato Cavalcante (o Natinho), o empresário Márcio Salomão, o produtor artístico James Fensterseifer, o festeiro Paulinho Madrugada, o promotor de eventos Lino Fructuoso, a economista Adriane Michels e a fisioterapeuta Ana Paula do Valle, que falaram de suas experiênc
Perguntas interessantes