Tomando por base seus conhecimentos de História, aponte a principal diferença que havia entre as monarquias teocráticas egípcia e mesopotâmica.
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A monarquia egípcia era teocrática e o soberano concentrava todos os poderes: chefe supremo do exército, sumo-sacerdote da religião, líder da burocracia, gerente geral da irrigação, supervisor das obras estatais, etc. O rei egípcio contava com até 25 títulos para demonstrar sua área de responsabilidade (o termo Faraó surgiu muitos milênios depois); além disso, o próprio soberano era considerado um deus-vivo, no qual todos deveriam se submeter e dar oferendas (tributos).
Na mesopotâmia o governo começou com um conselho de nobres chamados ENSI, depois os principais poderes foram investidos em um rei, chamado PATESI (servidor), ele era chefe do exército, superintendente de irrigação e vigário do deus da cidade. Quando um patesi conquistava outras cidades e submetia os outros reis, passava a se chamar LUGAL (grande homem). Os mesopotâmico tentaram copiar a estratégia egípcia de divinizar a figura do rei, tarefa levada a cabo pelo neto do semita Sargão, O Antigo (que erigiu o primeiro reino unificado da Mesopotâmia), ele se chamava Naram-Sim, mas não convenceu a grande maioria. Mesmo sendo um rei, o monarca mesopotâmio precisava consulta o antigo conselho de nobres, e isso é tão patente que a atitude de deliberar em uma reunião aparece até nos mitos, quando os deuses se reúnem diante do deus principal. O mais legal disso é fato da monarquia ocidental ter muito mais raízes na Mesopotâmia do que no Egito: os mesopotâmicos inventaram a ideia de realeza com trono, manto, coroa e cetro.
Na mesopotâmia o governo começou com um conselho de nobres chamados ENSI, depois os principais poderes foram investidos em um rei, chamado PATESI (servidor), ele era chefe do exército, superintendente de irrigação e vigário do deus da cidade. Quando um patesi conquistava outras cidades e submetia os outros reis, passava a se chamar LUGAL (grande homem). Os mesopotâmico tentaram copiar a estratégia egípcia de divinizar a figura do rei, tarefa levada a cabo pelo neto do semita Sargão, O Antigo (que erigiu o primeiro reino unificado da Mesopotâmia), ele se chamava Naram-Sim, mas não convenceu a grande maioria. Mesmo sendo um rei, o monarca mesopotâmio precisava consulta o antigo conselho de nobres, e isso é tão patente que a atitude de deliberar em uma reunião aparece até nos mitos, quando os deuses se reúnem diante do deus principal. O mais legal disso é fato da monarquia ocidental ter muito mais raízes na Mesopotâmia do que no Egito: os mesopotâmicos inventaram a ideia de realeza com trono, manto, coroa e cetro.
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PARABÉNS PELO PLAGIO,THANK U
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