tipos de tintas usadas pelos artistas antes da tinta a óleo. descrever como pintavam, citar e falar sobre os artistas da época
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éc. 400/250 A.C. – Primeiras pinturas rupestres utilizando pigmentos terrosos naturais (ocres, óxidos, manganita, gesso) e negro de fumo ou osso, tendo como aglutinantes gorduras animais.
Séc. 100 A.C. – O homem deixa as cavernas. A agricultura substitui a caça e surgem aldeias e cidades
Séc. 50 A.C. – Primeiras cerâmicas egípcias. O bronze já é utilizado na Mesopotâmia.
Séc. 40 A.C. – Novos pigmentos são utilizados: malaquita verde, azurita azul e cinábrio vermelho. Os Egípcios empregam a ardósia para produzir tintas verdes para maquiagem e pintura das sombrancelhas.
Séc. 35 A.C. – Na Mesopotâmia surgem os primeiros tornos oleiros.
Séc. 30 A.C. – Sumérios e Babilônios empregam materiais betuminosos para fins de decoração e proteção.
Séc. 25 A.C. – Primeiras cerâmicas Chinesas.
Séc. 23 A.C. – Noé reveste sua arca com alcatrão. Os Hebreus utilizam a coalhada como aglutinante.
Séc. 20 A.C. – Produzido o primeiro pigmento sintético: o azul Egípcio. As pinturas murais do Médio Império são feitas a têmpera, com tintas preparadas com goma de astragalo e aplicadas com pincéis de pêlos ou hastes de juncos.
Séc. 17 A.C. – Na Europa Central são produzidos vasos de argila de colorido metálico, graças ao uso da grafita.
Séc. 16 A.C. – Em Creta, o Palácio é decorado com estuque sobre murais pintados a têmpera.
Séc. 15 A.C. – No Egito, novos aglutinantes são desenvolvidos: goma arábica, clara de ovos, gelatina, cera de abelhas.
Séc. 9 A.C. – Um novo pigmento passa a ser utilizado: o vermelhão.
Séc. 5 A.C. – Na Grécia Clássica são realizadas pinturas murais e cenográficas. Pela primeira vez são pintados quadros móveis, em tábuas revestidas com giz e técnica de têmpera a pincel. Surgem as molduras e o cavalete. Desenvolve-se a técnica da pintura com espátula sobre mármore. É inventada uma gradação de cores para uso dos artistas.
Séc. 4 A.C. – Novos pigmentos passam a ser utilizados: litargírio, mínio, alvaiade, vermelho rúpia e azul índigo natural.
Séc. 3 A.C. – Aristóteles elabora a primeira teoria das cores.
Séc. 1 A.C. – A pintura Romana, a serviço da arquitetura, desenvolve técnicas de têmpera e afresco. Tintas especiais tingem revestimentos de mármore.
Séc. 5 D.C. – Os Chineses pintam com tinta nanquim sobre fundos de seda preparada com cola e alume. Na Índia, com técnica semelhante à européia, são pintados grandes afrescos búdicos.
Séc. 10 D.C. – Os vitrais coloridos passam a integrar a arquitetura das catedrais.
Séc. 14 D.C. – Sob a Dinastia Ming, os Chineses desenvolvem esmaltes de chumbo e tintas resistentes ao fogo, para uso em porcelanas.
Séc. 15 D.C. – Grande desenvolvimento na Europa da xilogravura e da gravura em cobre. Na Holanda é revolucionada a pintura artística: Hubert Van Eyck utiliza pela primeira vez o óleo de linhaça como aglutinante.
Séc. 16 D.C. – Michelangelo pinta a obra prima da técnica do afresco: o teto da Capela Sistina. No ano de 1550 é introduzido o pigmento cochineal.
Séc. 18 D.C. – Em 1704 é introduzido o uso do pigmento azul da Prússia. Em 1737 instala-se a primeira fábrica de tintas norte-americana. Na Europa multiplicam-se as indústrias de tintas para atender à demanda da Revolução Industrial.
Séc. 19 D.C. – É o século da química orgânica, que coloca à disposição do mercado de tintas dezenas de novos pigmentos. São industrializados, entre outros: amarelo de cromo, azul ultramar, óxido de zinco, amarelo de zinco, amarelo de cádmio, violeta de perkins, vermelho para, vermelho litol e índigo sintético. Nos Estados Unidos, em 1860, é registrada a primeira patente de uma tinta pré-misturada, tendo como principais componentes alvaiade, óleo de linhaça e água. No campo teórico, em 1871, Newton lança as bases da moderna ótica física, decompondo a luz nas cores do espectro. Ciência, pesquisa e indústria começam a caminhar juntas na conquista da cor.
Séc. 20 D.C. – Depois da carboquímica é a vez da petroquímica revolucionar o universo das cores e das tintas. Nos primeiros anos do século são industrializados o litopônio e o vermelho toluidina. As tintas à base de caseína dominam o mercado nas técnicas iniciais. Novos solventes e diluentes são lançados.
A partir de 1920 surgem lascas e outros revestimentos à base de nitrocelulose. Inovam-se, em decorrência, os métodos de aplicação industrial. A partir de 1930 sucedem-se as gerações das resinas sintéticas. A pintura imobiliária a Látex é lançada na década de 50. Em 1960 começa a ser empregada industrialmente a pintura eletrostática. A tina se torna uma das mais importantes atividades industriais do mundo.
Séc. 100 A.C. – O homem deixa as cavernas. A agricultura substitui a caça e surgem aldeias e cidades
Séc. 50 A.C. – Primeiras cerâmicas egípcias. O bronze já é utilizado na Mesopotâmia.
Séc. 40 A.C. – Novos pigmentos são utilizados: malaquita verde, azurita azul e cinábrio vermelho. Os Egípcios empregam a ardósia para produzir tintas verdes para maquiagem e pintura das sombrancelhas.
Séc. 35 A.C. – Na Mesopotâmia surgem os primeiros tornos oleiros.
Séc. 30 A.C. – Sumérios e Babilônios empregam materiais betuminosos para fins de decoração e proteção.
Séc. 25 A.C. – Primeiras cerâmicas Chinesas.
Séc. 23 A.C. – Noé reveste sua arca com alcatrão. Os Hebreus utilizam a coalhada como aglutinante.
Séc. 20 A.C. – Produzido o primeiro pigmento sintético: o azul Egípcio. As pinturas murais do Médio Império são feitas a têmpera, com tintas preparadas com goma de astragalo e aplicadas com pincéis de pêlos ou hastes de juncos.
Séc. 17 A.C. – Na Europa Central são produzidos vasos de argila de colorido metálico, graças ao uso da grafita.
Séc. 16 A.C. – Em Creta, o Palácio é decorado com estuque sobre murais pintados a têmpera.
Séc. 15 A.C. – No Egito, novos aglutinantes são desenvolvidos: goma arábica, clara de ovos, gelatina, cera de abelhas.
Séc. 9 A.C. – Um novo pigmento passa a ser utilizado: o vermelhão.
Séc. 5 A.C. – Na Grécia Clássica são realizadas pinturas murais e cenográficas. Pela primeira vez são pintados quadros móveis, em tábuas revestidas com giz e técnica de têmpera a pincel. Surgem as molduras e o cavalete. Desenvolve-se a técnica da pintura com espátula sobre mármore. É inventada uma gradação de cores para uso dos artistas.
Séc. 4 A.C. – Novos pigmentos passam a ser utilizados: litargírio, mínio, alvaiade, vermelho rúpia e azul índigo natural.
Séc. 3 A.C. – Aristóteles elabora a primeira teoria das cores.
Séc. 1 A.C. – A pintura Romana, a serviço da arquitetura, desenvolve técnicas de têmpera e afresco. Tintas especiais tingem revestimentos de mármore.
Séc. 5 D.C. – Os Chineses pintam com tinta nanquim sobre fundos de seda preparada com cola e alume. Na Índia, com técnica semelhante à européia, são pintados grandes afrescos búdicos.
Séc. 10 D.C. – Os vitrais coloridos passam a integrar a arquitetura das catedrais.
Séc. 14 D.C. – Sob a Dinastia Ming, os Chineses desenvolvem esmaltes de chumbo e tintas resistentes ao fogo, para uso em porcelanas.
Séc. 15 D.C. – Grande desenvolvimento na Europa da xilogravura e da gravura em cobre. Na Holanda é revolucionada a pintura artística: Hubert Van Eyck utiliza pela primeira vez o óleo de linhaça como aglutinante.
Séc. 16 D.C. – Michelangelo pinta a obra prima da técnica do afresco: o teto da Capela Sistina. No ano de 1550 é introduzido o pigmento cochineal.
Séc. 18 D.C. – Em 1704 é introduzido o uso do pigmento azul da Prússia. Em 1737 instala-se a primeira fábrica de tintas norte-americana. Na Europa multiplicam-se as indústrias de tintas para atender à demanda da Revolução Industrial.
Séc. 19 D.C. – É o século da química orgânica, que coloca à disposição do mercado de tintas dezenas de novos pigmentos. São industrializados, entre outros: amarelo de cromo, azul ultramar, óxido de zinco, amarelo de zinco, amarelo de cádmio, violeta de perkins, vermelho para, vermelho litol e índigo sintético. Nos Estados Unidos, em 1860, é registrada a primeira patente de uma tinta pré-misturada, tendo como principais componentes alvaiade, óleo de linhaça e água. No campo teórico, em 1871, Newton lança as bases da moderna ótica física, decompondo a luz nas cores do espectro. Ciência, pesquisa e indústria começam a caminhar juntas na conquista da cor.
Séc. 20 D.C. – Depois da carboquímica é a vez da petroquímica revolucionar o universo das cores e das tintas. Nos primeiros anos do século são industrializados o litopônio e o vermelho toluidina. As tintas à base de caseína dominam o mercado nas técnicas iniciais. Novos solventes e diluentes são lançados.
A partir de 1920 surgem lascas e outros revestimentos à base de nitrocelulose. Inovam-se, em decorrência, os métodos de aplicação industrial. A partir de 1930 sucedem-se as gerações das resinas sintéticas. A pintura imobiliária a Látex é lançada na década de 50. Em 1960 começa a ser empregada industrialmente a pintura eletrostática. A tina se torna uma das mais importantes atividades industriais do mundo.
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