Texto sobre a emancipação do capitalismo de Erich Fromm
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A ideia de emancipação tem sido discutida e debatida ao longo do século XX principalmente pelos teóricos da Escola de Frankfurt[1] que vão beber nas fontes do marxismo a possível ideia de uma emancipação social.
A tradição de pensamento da Teoria Crítica (outra denominação para a Escola de Frankfurt) que inclui em seu rol pensadores como Horkheimer, Adorno e Habermas é composta por diferentes modelos críticos que incluem em sua análise, cada um a seu modo, modelos de potenciais emancipatórios e os obstáculos a sua realização. Embora formada por pensamentos diferentes, os teóricos da Escola de Frankfurt incluem em suas ideias análises e diagnósticos sobre as condições de possibilidade de um projeto de emancipação social e os obstáculos existentes que limitam essa emancipação. Tais obstáculos estão presentes de algum modo na própria sociedade e a transformação da sociedade pressupõe, portanto, mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais, sendo seu maior obstáculo na visão de tais pensadores o capitalismo liberal e tardio. Por isso uma teoria crítica deve sempre procurar renovar seus diagnósticos, considerando os fatores históricos que criam novos obstáculos a realização deste projeto. Por isso a pergunta sobre quais categorias e diagnósticos são mais adequados para levar adiante um projeto social emancipatório deve sempre ser refeita considerando as condições históricas dadas.
Antes de mais nada, cumpre definir com maior precisão o significado de emancipação, que pode ser entendida como a capacidade do homem de, a partir da reflexão das incertezas da contemporaneidade e de perceber as contradições dialéticas do contexto social, se restituir como sujeito autônomo (processo de subjetivação) mediante o exercício de pensar criticamente sua condição humana orientado por uma práxis que possibilite um processo de transformação social e que pensa a importância das relações entre os indivíduos de forma mais “humana”, ou uma busca por mais humanidade como fala Zitkoski (2008). “O olhar emancipado permite possibilidades de caminhos novos, emergência de novas possibilidades e acesso a novas experiências, ampliando, desta forma, o repertório sociológico e filosófico para questionar as evidências do nosso tempo”
A tradição de pensamento da Teoria Crítica (outra denominação para a Escola de Frankfurt) que inclui em seu rol pensadores como Horkheimer, Adorno e Habermas é composta por diferentes modelos críticos que incluem em sua análise, cada um a seu modo, modelos de potenciais emancipatórios e os obstáculos a sua realização. Embora formada por pensamentos diferentes, os teóricos da Escola de Frankfurt incluem em suas ideias análises e diagnósticos sobre as condições de possibilidade de um projeto de emancipação social e os obstáculos existentes que limitam essa emancipação. Tais obstáculos estão presentes de algum modo na própria sociedade e a transformação da sociedade pressupõe, portanto, mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais, sendo seu maior obstáculo na visão de tais pensadores o capitalismo liberal e tardio. Por isso uma teoria crítica deve sempre procurar renovar seus diagnósticos, considerando os fatores históricos que criam novos obstáculos a realização deste projeto. Por isso a pergunta sobre quais categorias e diagnósticos são mais adequados para levar adiante um projeto social emancipatório deve sempre ser refeita considerando as condições históricas dadas.
Antes de mais nada, cumpre definir com maior precisão o significado de emancipação, que pode ser entendida como a capacidade do homem de, a partir da reflexão das incertezas da contemporaneidade e de perceber as contradições dialéticas do contexto social, se restituir como sujeito autônomo (processo de subjetivação) mediante o exercício de pensar criticamente sua condição humana orientado por uma práxis que possibilite um processo de transformação social e que pensa a importância das relações entre os indivíduos de forma mais “humana”, ou uma busca por mais humanidade como fala Zitkoski (2008). “O olhar emancipado permite possibilidades de caminhos novos, emergência de novas possibilidades e acesso a novas experiências, ampliando, desta forma, o repertório sociológico e filosófico para questionar as evidências do nosso tempo”
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