Português, perguntado por FilipeFruit, 7 meses atrás

texto sobre a Bahia (história) é pra agora​

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Respondido por RehBeca
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História:

A Bahia é o mais antigo estado brasileiro e, hoje, o mais populoso da região Nordeste. A colonização na região começou quando o navegador português Pedro Álvares Cabral aportou na Baía Cabrália, em 22 de abril de 1500.

A primeira missa foi celebrada no local pelo frei franciscano Henrique Soares Coimbra em 26 de abril.

A notícia do descobrimento foi levada para o rei português Dom Manuel I por Gaspar de Lemos, enquanto Cabral seguia para as Índias. Cabral chamou a região de Vera Cruz.

No ano seguinte, o navegador Américo Vespúcio, que era florentino, inicia uma expedição de exploração do território. A expedição terminou somente em 1504.

A Bahia foi palco das principais decisões do futuro do território hoje conhecido como Brasil. Desde o descobrimento foi alvo de invasões, revoltas e conflitos.

A ocupação dos colonizadores só foi intensificada a partir de 1549, como resultado da crise financeira que Portugal atravessou após a crise dos portos. A ameaça de invasão por franceses também foi motivo para que o rei Dom João III optasse pela divisão do território em capitanias hereditárias.

A estratégia favoreceria a colonização. Dessa maneira, o território foi dividido em cinco capitanias: a Capitania da Bahia de todos os Santos, doada para Francisco Pereira Coutinho; Porto Seguro, para Pero de Campos Tourinho; Ilhéus, doada a Jorge de Figueiredo Correia; Itaparica, para o Conde de Castanheira Dom Antônio de Athaíde e a do Recôncavo, que ficou sob o comando de Álvaro da Costa.

Em 29 de março de 1549, Dom João III institui o governo geral, que fica sob a responsabilidade do fidalgo português Tomé de Souza. O governo foi substituído por Mem de Sá e este por Duarte da Costa.

Os primeiros 12 governantes portugueses foram os responsáveis pela instituição dos primeiros povoados. Também trouxeram para a Bahia os representantes da Companhia de Jesus, que eram padres jesuítas.

Tomé de Souza fundou, ainda, Salvador, a primeira capital do Brasil.

Economia:

Da extração de pau-brasil e engenho de cana-de-açúcar, a economia baiana diversificou-se ao longo de cinco séculos.

Hoje, praticamente todos os setores são contemplados. O estado detém um dos maiores rebanhos de cabras do Brasil. Também é importante produtor de soja, mamona, mandioca, milho e cana-de-açúcar.

Na Bahia ficam as maiores e mais produtivas lavouras de cacau do País. De igual importância estão as lavouras de sisal, mamona, coco, mandioca e feijão.

O estado é importante polo petroquímico. Da região também são extraídos, ouro, cobre, magnésio e manganês.

Com rica diversidade natural, o turismo está entre as principais fontes de renda do povo baiano. O setor é destaque internacional, alavanca a área de serviços, emplaca a rede hoteleira e impõe importante faturamento ao setor aéreo.

A Bahia é importante destino internacional por suas belezas naturais, pela diversidade cultural e pela oferta de festas tradicionais. A mais importante é o Carnaval, que atrai milhares de pessoas todos os anos para seguir os chamados trios elétricos pelas ruas de Salvador.

Também atraem grande quantidade de turistas as festas de Ano Novo, o Dia Nacional do Samba (2 de dezembro), Festa dos Reis Magos, Nosso Senhor dos Navegantes e Santa Bárbara.

Cultura:

O povo baiano reflete a mistura de toda a colonização no Brasil e tem forte influência africana. Essa influência é vista na religião, nos costumes sociais, nas festas típicas e, principalmente, na culinária.

A colonização deixou marcas no patrimônio histórico, um dos mais ricos e diversificados do País. Dizem que em Salvador há 365 igrejas católicas, uma igreja para cada dia do ano.

As edificações demonstram a influência da arquitetura portuguesa do barroco e o neoclássico.

Os templos católicos convivem em harmonia com os terreiros do candomblé porque o sincretismo religioso é a perfeita tradução do baiano.

Na culinária, o sabor marcante é do dendê, um azeite adicionado na maioria dos pratos típicos de origem africana.

Os símbolos da culinária baiana são o acarajé, as moquecas, mariscadas e o vatapá. São pratos que combinam frutos do mar e revelam um sabor peculiar e realçado pela típica pimenta nas suas mais diversas graduações.

A riqueza culinária baiana é a responsável pela carne seca, o pirão, o cuscuz, todos de influência indígena.

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Fonte: Toda Matéria

Espero ter ajudado :)

Respondido por polifarahtj
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Resposta:

História:

A Bahia é o mais antigo estado brasileiro e, hoje, o mais populoso da região Nordeste. A colonização na região começou quando o navegador português Pedro Álvares Cabral aportou na Baía Cabrália, em 22 de abril de 1500.

A primeira missa foi celebrada no local pelo frei franciscano Henrique Soares Coimbra em 26 de abril.

A notícia do descobrimento foi levada para o rei português Dom Manuel I por Gaspar de Lemos, enquanto Cabral seguia para as Índias. Cabral chamou a região de Vera Cruz.

No ano seguinte, o navegador Américo Vespúcio, que era florentino, inicia uma expedição de exploração do território. A expedição terminou somente em 1504.

A Bahia foi palco das principais decisões do futuro do território hoje conhecido como Brasil. Desde o descobrimento foi alvo de invasões, revoltas e conflitos.

A ocupação dos colonizadores só foi intensificada a partir de 1549, como resultado da crise financeira que Portugal atravessou após a crise dos portos. A ameaça de invasão por franceses também foi motivo para que o rei Dom João III optasse pela divisão do território em capitanias hereditárias.

A estratégia favoreceria a colonização. Dessa maneira, o território foi dividido em cinco capitanias: a Capitania da Bahia de todos os Santos, doada para Francisco Pereira Coutinho; Porto Seguro, para Pero de Campos Tourinho; Ilhéus, doada a Jorge de Figueiredo Correia; Itaparica, para o Conde de Castanheira Dom Antônio de Athaíde e a do Recôncavo, que ficou sob o comando de Álvaro da Costa.

Em 29 de março de 1549, Dom João III institui o governo geral, que fica sob a responsabilidade do fidalgo português Tomé de Souza. O governo foi substituído por Mem de Sá e este por Duarte da Costa.

Os primeiros 12 governantes portugueses foram os responsáveis pela instituição dos primeiros povoados. Também trouxeram para a Bahia os representantes da Companhia de Jesus, que eram padres jesuítas.

Tomé de Souza fundou, ainda, Salvador, a primeira capital do Brasil.

Economia:

Da extração de pau-brasil e engenho de cana-de-açúcar, a economia baiana diversificou-se ao longo de cinco séculos.

Hoje, praticamente todos os setores são contemplados. O estado detém um dos maiores rebanhos de cabras do Brasil. Também é importante produtor de soja, mamona, mandioca, milho e cana-de-açúcar.

Na Bahia ficam as maiores e mais produtivas lavouras de cacau do País. De igual importância estão as lavouras de sisal, mamona, coco, mandioca e feijão.

O estado é importante polo petroquímico. Da região também são extraídos, ouro, cobre, magnésio e manganês.

Com rica diversidade natural, o turismo está entre as principais fontes de renda do povo baiano. O setor é destaque internacional, alavanca a área de serviços, emplaca a rede hoteleira e impõe importante faturamento ao setor aéreo.

A Bahia é importante destino internacional por suas belezas naturais, pela diversidade cultural e pela oferta de festas tradicionais. A mais importante é o Carnaval, que atrai milhares de pessoas todos os anos para seguir os chamados trios elétricos pelas ruas de Salvador.

Também atraem grande quantidade de turistas as festas de Ano Novo, o Dia Nacional do Samba (2 de dezembro), Festa dos Reis Magos, Nosso Senhor dos Navegantes e Santa Bárbara.

Cultura:

O povo baiano reflete a mistura de toda a colonização no Brasil e tem forte influência africana. Essa influência é vista na religião, nos costumes sociais, nas festas típicas e, principalmente, na culinária.

A colonização deixou marcas no patrimônio histórico, um dos mais ricos e diversificados do País. Dizem que em Salvador há 365 igrejas católicas, uma igreja para cada dia do ano.

As edificações demonstram a influência da arquitetura portuguesa do barroco e o neoclássico.

Os templos católicos convivem em harmonia com os terreiros do candomblé porque o sincretismo religioso é a perfeita tradução do baiano.

Na culinária, o sabor marcante é do dendê, um azeite adicionado na maioria dos pratos típicos de origem africana.

Os símbolos da culinária baiana são o acarajé, as moquecas, mariscadas e o vatapá. São pratos que combinam frutos do mar e revelam um sabor peculiar e realçado pela típica pimenta nas suas mais diversas graduações.

A riqueza culinária baiana é a responsável pela carne seca, o pirão, o cuscuz, todos de influência indígena.

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Explicação:

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