Teresa começou a trabalhar em um banco público como gerente, através de concurso, e quando participou do grupo estava afastada do trabalho. Passou por diversas localidades fazendo cursos e sendo transferida de agência. Seu horário de trabalho era de 13h às 19h, mas, como tantos bancários, essa jornada prolongava- -se, sendo ela a última a sair do banco. Desenvolveu síndrome do pânico depois de 10 anos na ativa e o estopim foi uma discussão com a chefia. Além do quadro psicológico, tem também problemas osteomusculares.
Relata ter sofrido assédio moral em vários momentos de sua carreira. O clima de perseguição vivido na instituição acabou sendo a lente através da qual ela passou a olhar todas as coisas. Sentia-se perseguida pelo olhar e pelas falas dos colegas. Havia excesso de reuniões para discutir as pendências de serviços, nas quais se sentia tolhida. Para ela, “se alguém vai fazer justiça não vai ser eu, vai ser Deus!” Sempre dizia-se cansada.
Teresa trouxe inúmeras informações sobre o processo de reestruturação produtiva do banco. Na mudança de chefe houve centralização de todas as atividades. Por alegados “motivos de contenção”, caiu do topo da carreira para a lista junior e, ao invés de ensinar, passou a ter que aprender com os novos funcionários. Houve criação de novas normas de progressão na carreira, bem como de novas funções e cargos para evitar promoções e aumento de salários. Foram escolhidas algumas pessoas para assumir os maiores cargos. Após a reformulação, precisaria de seis anos para alcançar o cargo anterior ao rebaixamento.
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Isso é só um texto ou vc esqueceu de por alguma pergunta?
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Responda nos comentários anjo que irei tentar te ajudar por lá!^_^
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