Tenho um trabalho da escola para entregar terça feira dia 20/09 e queria que me ajudassem dizendo os aspectos físicos econômicos e humanos das regiões Nordeste Centro-Oeste Sul e Sudeste por favor e urgente
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NORTE (Tocantins, Acre, Pará, Rondônia, Roraima, Amapá e Amazonas)
Maior região em área e a quinta em população. Seu clima é equatorial e a vegetação é a floresta amazônica, apresentando algumas manchas de cerrado. O relevo é formado pela Planície Amazônica, pelos Planaltos Amazônicos Orientais que a envolvem e pela sequência de depressão marginal-planalto residual, tanto no sentido norte como no sul.
A economia se baseia no extrativismo vegetal e mineral, com destaque para a extração de madeira e para as jazidas de ferro e de manganês na Serra dos Carajás. Indústrias aparecem, sobretudo, na Zona Franca de Manaus – onde se instalaram com incentivos fiscais a partir da década de 60.
CENTRO-OESTE (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal)
Segunda maior região em área e a menor em população, tem localidades muito pouco habitadas. Predomina o clima tropical, com verão chuvoso e inverno seco. As áreas do norte (próximas à floresta amazônica) são as mais úmidas. O relevo, marcado pelo Planalto Central, é antigo e aplainado e forma extensos chapadões que, ao sul do Mato Grosso do Sul, dão lugar às planícies do Pantanal - alagadas apenas durante a época chuvosa. Fora do Pantanal, a vegetação dominante é o cerrado (chamado de cerradão onde há maior numero de árvores e de cerrado típico onde há mais gramíneas).
A economia se baseia na agropecuária, principalmente na produção de soja, milho e carne bovina. O cultivo de soja, muito rentável e com grande mercado externo, têm avançado para a floresta amazônica e já tomou grande parte das áreas naturais de cerrado, aumentando o desmatamento da região.
NORDESTE (Bahia, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão)
Terceira maior em área e segunda em população. Seus climas são: tropical úmido (na região litorânea e na porção leste do Planalto da Borborema), semi-árido (no Sertão nordestino) e equatorial (no noroeste do Maranhão). O relevo é formado pelo planalto da Borborema, próximo ao litoral, e pelo planalto do rio Parnaíba, a oeste. Entre os dois está a Depressão Sertaneja. Os planaltos são antigos e erodidos, com baixas altitudes. A vegetação predominante é a caatinga, com matas tropicais e de cocais a oeste e a leste.
A economia nordestina é caracterizada pela concentração industrial na faixa litorânea e pelo predomínio das atividades agrícolas no resto da região. Ela tem crescido por conta da migração de empresas do sul e sudeste, mesmo assim, cerca de 40% da população sobrevive com um salário mínimo.
SUDESTE (Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo)
Quarta maior área e a primeira em população. Seu clima típico é tropical, mas nas regiões mais altas há o tropical de altitude (mais ameno). Ambos tem verão chuvoso e inverno seco. A vegetação predominante é a Mata Atlântica, devastada pela ocupação da região. O relevo é planáltico e muito erodido, bem arredondado e chamado de “mares de morros”.
A economia é a maior do país e corresponde a metade do PIB nacional, contando com larga produção industrial e grande setor terciário. A agricultura é moderna e muito produtiva, com destaque para a produção de laranja, cana-de-açúcar e milho. Há também produção petrolífera na bacia de Campos e a perspectiva de prospecção na camada Pré-Sal. A região é destaque também por conta da cidade de São Paulo: importante centro financeiro e comercial do mundo.
SUL (Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná)
Quinta região em área e terceira em população. Seu clima é subtropical, o mais frio do Brasil. Predomina a vegetação de Mata de Araucárias nas áreas mais elevadas e a de campos (chamados de Pampas), nas outras áreas. O relevo contêm, principalmente, os Planaltos e Serras do Atlântico Leste-Sudeste e os Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná.
A economia é diversificada, apresenta o segundo maior parque industrial do país e uma agricultura moderna. Destacam-se a produção de suínos, de gado, de fumo e de soja e também a indústria alimentícia, a têxtil, a metalúrgica e a automobilística.
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A região Centro-Oeste é uma das cinco regiões brasileiras estabelecidas pela divisão territorial promovida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo composta por Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Apesar de contar com apenas três estados e o DF, a região é a segunda maior em extensão territorial, atrás apenas da região Norte. Uma peculiaridade dessa região é que ela não é banhada pelo mar.
A estimativa da população da região Centro-Oeste, conforme dados divulgados pelo IBGE em 2013, é de cerca de 14,95 milhões de habitantes, perfazendo uma densidade demográfica de aproximadamente 9,4 habitantes para cada quilômetro quadrado. De modo geral, essa região pode ser considerada como um local pouco habitado, pois, a título de comparação, a cidade de São Paulo possui, sozinha, mais de 11 milhões de pessoas e sua região metropolitana ultrapassa os 19 milhões.
A maior parte da população do Centro-Oeste brasileiro encontra-se concentrada no estado de Goiás, que possui mais de seis milhões de habitantes, e também no Distrito Federal, que registra uma população estimada em 2,7 milhões de pessoas e uma incrível densidade demográfica de 444 habitantes por quilômetro quadrado. Não por acaso, as principais cidades são Brasília e Goiânia, a primeira classificada como metrópole nacional, e a segunda, como metrópole regional.
Essa concentração também se reflete na economia. O Distrito Federal, por exemplo, possui o maior PIB per capita do país, ocupando a oitava posição em números absolutos, com R$149 bilhões, seguido por Goiás, em nono, com R$97 bilhões. Mato Grosso, por sua vez, é o décimo quinto no ranking nacional, com um Produto Interno Bruto de R$59 bilhões, enquanto o Mato Grosso do Sul é o décimo sétimo, com R$43 bilhões. Ao todo, a região Centro-Oeste contribui com 9,5% do PIB nacional.
Em termos climáticos, a região Centro-Oeste apresenta um clima tropical semiúmido com duas estações bem definidas: um verão quente, úmido e chuvoso e um inverno ameno e seco. A vegetação, por sua vez, caracteriza-se pelo predomínio do Cerrado, além do Pantanal a oeste e partes da Amazônia em boa parte do Mato Grosso.
O relevo do Centro-Oeste é antigo e, por isso, bastante marcado pelos processos erosivos ao longo do tempo geológico, com predomínio dos planaltos (planalto central e planalto meridional) e das planícies (planície do Pantanal), não havendo grandes áreas de depressão.
A estimativa da população da região Centro-Oeste, conforme dados divulgados pelo IBGE em 2013, é de cerca de 14,95 milhões de habitantes, perfazendo uma densidade demográfica de aproximadamente 9,4 habitantes para cada quilômetro quadrado. De modo geral, essa região pode ser considerada como um local pouco habitado, pois, a título de comparação, a cidade de São Paulo possui, sozinha, mais de 11 milhões de pessoas e sua região metropolitana ultrapassa os 19 milhões.
A maior parte da população do Centro-Oeste brasileiro encontra-se concentrada no estado de Goiás, que possui mais de seis milhões de habitantes, e também no Distrito Federal, que registra uma população estimada em 2,7 milhões de pessoas e uma incrível densidade demográfica de 444 habitantes por quilômetro quadrado. Não por acaso, as principais cidades são Brasília e Goiânia, a primeira classificada como metrópole nacional, e a segunda, como metrópole regional.
Essa concentração também se reflete na economia. O Distrito Federal, por exemplo, possui o maior PIB per capita do país, ocupando a oitava posição em números absolutos, com R$149 bilhões, seguido por Goiás, em nono, com R$97 bilhões. Mato Grosso, por sua vez, é o décimo quinto no ranking nacional, com um Produto Interno Bruto de R$59 bilhões, enquanto o Mato Grosso do Sul é o décimo sétimo, com R$43 bilhões. Ao todo, a região Centro-Oeste contribui com 9,5% do PIB nacional.
Em termos climáticos, a região Centro-Oeste apresenta um clima tropical semiúmido com duas estações bem definidas: um verão quente, úmido e chuvoso e um inverno ameno e seco. A vegetação, por sua vez, caracteriza-se pelo predomínio do Cerrado, além do Pantanal a oeste e partes da Amazônia em boa parte do Mato Grosso.
O relevo do Centro-Oeste é antigo e, por isso, bastante marcado pelos processos erosivos ao longo do tempo geológico, com predomínio dos planaltos (planalto central e planalto meridional) e das planícies (planície do Pantanal), não havendo grandes áreas de depressão.
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