Psicologia, perguntado por bellapi18299, 5 meses atrás

TEm 2019, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) lançou o documento Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) em Políticas Públicas de Álcool e Outras Drogas, edição revisada, elaborado no âmbito do Centro de Referências Técnicas em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP). Este é um documento importante na demarcação do compromisso da Psicologia com o respeito à autonomia e dignidade da pessoa em uso e abuso de drogas, assim como na defesa pelo Sistema Único de Saúde (SUS).


Sobre a atuação da(o) psicóloga(o) nas políticas de atenção aos usuários de substâncias psicoativas, avalie as duas afirmações a seguir e observe a possível conexão entre elas.


I. O psicólogo, ao atuar com pessoas usuárias de substâncias psicoativas, não deve voltar sua atenção apenas aos efeitos químicos das drogas sobre o organismo. Deve-se compreender as dimensões contextuais sobre uso e consequências associadas, as quais podem variar de pessoa para pessoa.

PORQUE

II. Um modelo comum que pode ser utilizado por profissionais para entender a experiência do usuário de drogas (lícitas ou ilícitas), identificando os efeitos da substância, engloba a consideração de três elementos: propriedades farmacológicas da droga, pessoa usuária e contexto de uso.


Assinale a opção correta.


(I) A primeira afirmativa é correta, e a segunda, incorreta.


(II) A primeira afirmativa é incorreta, e a segunda, correta.


(III) Ambas as afirmativas são corretas, e a segunda justifica a primeira.


(IV) Ambas as afirmativas são incorretas.


(V) Ambas as afirmativas são corretas, e a segunda não justifica a primeira.

Para agora, por favor.

Soluções para a tarefa

Respondido por viniciusrm19
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Para que os psicólogos avaliem corretamente pessoas que utilizam-se de substâncias psicoativas, exige-se discernimento e responsabilidade, no sentido de identificar o contexto, a realidade, as propriedades do fármaco e conhecer a pessoa (Alternativa 3).

O psicólogo deve ser um profissional preparado para lidar com pessoas que estão em uma realidade com substâncias psicoativas, principalmente na busca do entendimento sobre as motivações que levaram o usuário a iniciar tal processo.

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