Tão importante como divulgar a prática emancipatória da construção do projeto político-pedagógico da escola é considerar que, na prática cotidiana, no universo próprio da escola, existem várias forças que atuam por diversos lados e que pode dificultar que todos caminhem numa mesma direção. É exatamente a existência dessas forças que fazem com que muitas escolas desistam do processo criativo de construção ou, ainda, não encontrem formas para realizá-lo na prática. De acordo com a perspectiva emancipatória, às características do projeto político-pedagógico inclui-se:
1 a prevalência das atividades, fins da educação, sobre as burocrático-administrativas e a participação do menor número de pessoas para não trazer conflito à escola;
2 instrumentos de avaliação sofisticados com monitoramento de processos padronizados e a ênfase na racionalidade científica dos processos e na dimensão jurídico-administrativa da autonomia escolar;
3 a divisão de tarefas para facilitar a elaboração do documento final e a ajuda de uma consultoria especializada para o cumprimento do rigor técnico;
4ser um processo participativo de decisões e explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na solidariedade entre seus agentes educativos e no estímulo à participação de todos os envolvidos;
5 a compreensão de que teoria e prática são elementos distintos, porém inseparáveis na construção de um projeto e, também, explicitar o compromisso exclusivo com o cumprimento da legislação;
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4ser um processo participativo de decisões e explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na solidariedade entre seus agentes educativos e no estímulo à participação de todos os envolvidos;
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