suma a diferença entre estórias e histórias proposta pelo autor. De quem parece
r "a voz que conta" a história?
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Resposta:
RESUMO
A arte dos contadores de histórias foi algo que sempre nos interessou. Numa época em
que a consciência da importância pedagógica e social do ato de contar histórias está a
renascer, pareceu-nos relevante refletir acerca da ação do contador e das funções da narração
oral e da leitura em voz alta em contexto educativo. A Biblioteca Escolar surge como
potencial polo dinamizador e articulador, por excelência, de atividades relacionadas com o ato
de narrar histórias na escola.
Neste estudo cruzam-se duas perspetivas complementares sobre o contador de
histórias: a visão transmitida em obras da literatura portuguesa e a visão de educadores e
professores. Para isso efetuou-se um levantamento da figura do contador em obras de diversas
épocas que remetem para o contexto do ato de contar, identificando vários aspetos da sua
caracterização, em particular a questão de género, os objetivos do contador e as estratégias
utilizadas, assim como os contextos de narração. Estes elementos são cruzados com os
resultados de um questionário aplicado a um grupo de educadores e professores, analisando-se
os dados que remetem também para as suas representações e práticas em relação aos
elementos acima referidos, salientando-se assim os propósitos que tanto nas representações
literárias do contador como na prática atual em contexto escolar se evidenciam. Acrescentou-
-se ainda, no caso dos respondentes ao questionário, a eventual utilização das novas
tecnologias como apoio ao ato de contar e a perceção acerca do papel da Biblioteca Escolar
em toda a dinâmica que envolve a narração ou a leitura em voz alta em contexto educativo.
Pudemos concluir que certas representações atuais sobre o contador de histórias (no
presente caso circunscritas a um grupo de educadores e professores, portanto sem pretensões
de generalizações) coincidem em muitos aspetos com as visões que encontramos na ficção
literária. Assim, parece ser unânime, tanto nas figurações literárias como nas conceções dos
nossos inquiridos, a valorização do ato de contar, enquanto fonte de satisfação e de
enriquecimento. Destaca-se ainda que, com maior ou menor intensidade, todos os inquiridos
consideram que a ação da Biblioteca Escolar ao longo dos últimos anos teve uma influência
positiva nas práticas de contar histórias e ler em voz alta em contexto educativo.
Explicação:
espero ter ajudado:)
Resposta:
ada nativo ajuda muito ler