Sou um alvo fácil para os meus inimigos Assino poeta, não só quando escrevo, mas quando vivo escrevo coisas no papel que na boca viram guizo olhos fracos e na boca sempre um sorriso. Sou um alvo fácil para meus inimigos moleque do vento de coração atrevido ando nas ruas como se fossem de vidro chego no inferno feito anjo sem juízo. Sou um alvo fácil para meus inimigos de manhã acordo num céu sem abrigo carente de abraços e punhos imprecisos trilho sem saber odiar, o amor improviso. [...] Sou um alvo fácil para meus inimigos quando a traição é posta na mesa, regurgito e mastigo e ainda que desenterre sua alma para cavar meu jazigo ando leve feito pluma no chumbo em que vivo. Sou um alvo fácil para meus inimigos se não me acertam, na certa te digo: ando livre e o mundo é meu abrigo presos a mim, se arrastam, me seguir é quase um castigo. Em grupo, conversem e respondam:
a) O texto é escrito predominantemente em norma padrão (ou culta) ou em linguagem coloquial? Apresentem trechos bem característicos que justifiquem a resposta.
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