Somos realmente livres, iguais e fraternos? *
Soluções para a tarefa
Resposta:
Não é possível falar em igualdade de dignidade e de direitos num mundo marcado pelas desigualdades.
Explicação:
No dia 10 de dezembro de 1948, a Assembleia Geral da ONU proclamou a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Dois anos depois a ONU estabeleceu o dia 10 de dezembro como o Dia Internacional dos Direitos Humanos.
O artigo 1º da Declaração Universal dos Direito do Homem declara que: "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade."
Utopia ou realidade? Será que todos nascem realmente livres? Todos são iguais em dignidade e em direitos?
Lamentavelmente, a igualdade apregoada é apenas formal. Não é possível falar em igualdade de dignidade e de direitos num mundo e num país marcado pelas desigualdades. Marcado pela violência contra os pobres e miseráveis, pela fome, pela inexistência de uma moradia digna, onde saúde e educação são privilégios, em suma, caracterizado pela injustiça social. Embora seja necessário reconhecer que na última década houve uma diminuição da pobreza e da miséria no país, há muito que se fazer para que a tão proclamada igualdade e dignidade não seja um privilégio, mas efetivamente direito.