SOCORRO, ME AJUDEM!
TEXTO I
O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê mais longe e mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor, e deve obedecer-lhe sem murmurar, pois o murmúrio é uma disposição para a sedição.
TEXTO II
É somente na minha pessoa que reside o poder soberano, é somente de mim que meus tribunais recebem a sua existência e a sua autoridade; a plenitude desta autoridade, que eles não exercem senão em meu nome, permanece sempre em mim, e seu uso nunca pode contra mim ser voltado; é unicamente por minha autoridade que os funcionários dos meus tribunais procedem, não à formação, mas ao registro, à execução da lei, e que lhes é permitido advertir-me o que é dever de todos os úteis conselheiros; toda a ordem pública emana de mim e os direitos e interesses da nação, de que se pretende ousar fazer um corpo separado do monarca, estão necessariamente unidos com os meus e repousam inteiramente em minhas mãos.
Ambas as fontes nos remetem à mentalidade dos Estados absolutistas. Desse modo, as principais características do pensamento absolutista como forma de governo podem ser resumidas pela:
a) ideia de liberdade individual e livre-comércio como pilares do Estado Nacional.
b) formação dos chamados Estados Nacionais, só possível com acordos com a burguesia emergente e também com limitações do poder real.
c) pouca centralização política, forçando conflitos com a Igreja pela disputa dos poderes e legitimidade plural, sucumbindo ao fracasso após a Reforma Protestante.
d) ideia de predestinação, em que os monarcas eram representantes legítimos de Deus e, dessa forma, centralizavam o poder político e eram responsáveis pelas decisões nacionais.
e) centralização de todos os poderes políticos nas mãos do Parlamento, que buscava votos nas organizações sociais das classes mais baixas.
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Resposta:
a resposta certa é a letra D
jr227228:
Sesi agradece!
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letra D
Explicação:
d) ideia de predestinação, em que os monarcas eram representantes legítimos de Deus e, dessa forma, centralizavam o poder político e eram responsáveis pelas decisões nacionais.
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