Sociologia, perguntado por alisonpinheiro046, 8 meses atrás

Sociologia, principais conceitos de poder, política,estado moderno,povo, território é soberania

Soluções para a tarefa

Respondido por srtanakamoto
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Resposta:

Quando falamos do conceito de Estado, referimo-nos aos mecanismos de controle político de um governo que rege determinado território. Organizações como um Parlamento ou um Congresso, instituições legais e um exército permanente são ferramentas utilizadas por um governo para controlar as várias esferas que compõem a sociedade de um Estado-nação. Um Estado-nação é constituído por uma massa de cidadãos que se considera parte de uma mesma nação. Sob essa perspectiva, podemos afirmar que todas as sociedades modernas são Estados-nações, isto é, todas as sociedades modernas estão organizadas sob o comando de um governo instituído que controla e impõe suas políticas.

Explicação:

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Respondido por KauaOfficial
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Resposta:

Estado-nação - é constituído por uma massa de cidadãos que se considera parte de uma mesma nação. Sob essa perspectiva, podemos afirmar que todas as sociedades modernas são Estados-nações, isto é, todas as sociedades modernas estão organizadas sob o comando de um governo instituído que controla e impõe suas políticas.

Muito embora a entidade do Estado tenha existido em vários momentos de nossa história, há algumas características que diferenciam os Estados-nações modernos que observamos hoje daqueles que surgiram em sociedades tradicionais e não industriais. O sociólogo Anthony Guiddens pontua as principais diferenças que podemos observar ao compararmos os dois momentos distintos dessa forma de organização:

Soberania - A Idade Média caracterizou-se pelo absolutismo e pelos governos monárquicos, nos quais a figura do Estado estava atrelada à figura do Rei. Porém, os territórios sobre os quais esses Estados tradicionais exerciam domínio estavam muito mal definidos, e o nível de controle do governo central era precário, se compararmos com o que vemos hoje. O princípio da soberania de um Estado, ou o exercício da autoridade absoluta que um governo deve ter sobre o território ao qual pertence, era ainda mal definido e não era tão relevante quanto é nos Estados contemporâneos.

Cidadania – A ideia de cidadania, ou seja, a condição de cidadão que aqueles que detêm o direito de participação na vida política de um Estado possuem, não existia para a grande maioria dos indivíduos que integrava os Estados tradicionais. A maior parte da população demonstrava pouco ou nenhum interesse nos assuntos referentes aos seus governantes. Os direitos políticos, ou o poder de exercer influência sobre assuntos políticos, eram reservados apenas para uma pequena parcela da população. Em contrapartida, nos Estados-nações modernos, a maior parte das pessoas que vive sob a jurisdição de um sistema político é cidadã, partilhando de direitos e deveres assegurados por seu governo, tendo ainda o poder de interferência e influência nas decisões políticas de seu interesse.

Nacionalismo – O sentimento de nacionalismo é um dos pontos mais característicos de um Estado-nação. Esse sentimento está atrelado a um conjunto de símbolos e convicções vistos como traços representativos de uma determinada identidade nacional. O nascimento de um sentimento nacionalista tornou-se uma das principais fontes de força unificante e mobilizadora. Línguas em comum, religiosidade e símbolos foram usados como pontos de aglomeração de povos, que passaram a se ver representados por sua nacionalidade.

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