Sobre as três formulações seguintes – primeiro, a de Copérnico, de que a Terra não é o centro do mundo; depois, a de Darwin, de que não nascemos de Deus, e sim viemos do macaco; e, por último, a de Freud, de que não somos senhores de nossa própria consciência – pode-se dizer que contribuem para tornar o homem cada vez mais e orgulhoso de sua infalibilidade e perfeição. constituem os fundamentos da modernidade e desfecham golpes profundos na pretensão do homem de ser o centro do universo. fortalecem a posição dos que criticam esses pressupostos, tendo em vista sua falta de fundamentação empírica. perdem cada vez mais credibilidade com o avanço proporcionado pela astronomia, biologia e psicologia. harmonizam-se com as concepções dos que defendem a tese criacionista ou dos que propõem um desenho inteligente sobre a criação do universo.
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Letra D: com base nas formulações de Nicolau Copérnico conclui-se que perdem cada vez mais credibilidade com o avanço científico proporcionado pela astronomia, biologia e psicologia.
Todas as teorias apontadas acabaram por frustrar a ideia do ser humano sendo uma criatura privilegiada em todo o mundo natural, de modo que não era mais centro de uma criação, e sim o fruto de um processo natural, onde a terra seria apenas um corpo celeste como todos os outros.
Abraços!
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