Sobre as práticas educacionais jesuíticas leia as afirmativas abaixo:
I – Os jesuítas fundaram igrejas, escolas, seminários e missões ao longo da costa brasileira.
II – Os jesuítas traziam para si a responsabilidade sobre a educação dos gentios.
III – Além de educar os gentios, os jesuítas procuravam controlar as práticas morais dos colonos.
Estão corretas as afirmativas:
a)
I e II
b)
I e III
c)
II e III
d)
I, II e III
e)
Nenhuma das afirmativas.
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A Companhia de Jesus (em latim: Societas Iesu, S. J.), cujos membros são conhecidos como jesuítas, é uma ordem religiosa fundada em 1534 por um grupo de estudantes da Universidade de Paris, liderados pelo basco Íñigo López de Loyola, conhecido posteriormente como Inácio de Loyola. É hoje conhecida principalmente por seu trabalho missionário e educacional.
Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 e começaram sua catequese erguendo um colégio em Salvador da Bahia, fundando a Província Brasileira da Companhia de Jesus. Cinqüenta anos mais tarde já tinham colégios pelo litoral, de Santa Catarina ao Ceará. Quando o marquês de Pombal os expulsou em 1760, eram 670 por todo o país, distribuídos em aldeias, missões, colégios e conventos.
Os nomes grandiosos do começo são evidentemente os de Manuel da Nóbrega e José de Anchieta. Não se podem esquecer Leonardo Nunes, Vicente Pires ou o padre João de Azpilcueta Navarro. Varnhagen nos diz que este fora logo mandado para Porto Seguro, capitania onde estavam os melhores intérpretes da língua tupi, talvez ainda - em avançada idade? - alguns dos ali deixados por Cabral e depois pela primeira armada exploradora. Vieram ainda os irmãos Diogo Jácome e Vicente Rodrigues. Haviam partido de Portugal a 1 de fevereiro de 1549. Na Bahia, participaram da fundação da cidade de Salvador. Leonardo Nunes e Diogo Jácome foram enviados imediatamente para as aldeias das capitanias de Ilhéus e Porto Seguro, em missão de catequese. Pouco depois, o irmão Vicente Rodrigues foi substituir o padre Leonardo, que seguiu para o Sul, rumo à capitania de São Vicente.
Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 e começaram sua catequese erguendo um colégio em Salvador da Bahia, fundando a Província Brasileira da Companhia de Jesus. Cinqüenta anos mais tarde já tinham colégios pelo litoral, de Santa Catarina ao Ceará. Quando o marquês de Pombal os expulsou em 1760, eram 670 por todo o país, distribuídos em aldeias, missões, colégios e conventos.
Os nomes grandiosos do começo são evidentemente os de Manuel da Nóbrega e José de Anchieta. Não se podem esquecer Leonardo Nunes, Vicente Pires ou o padre João de Azpilcueta Navarro. Varnhagen nos diz que este fora logo mandado para Porto Seguro, capitania onde estavam os melhores intérpretes da língua tupi, talvez ainda - em avançada idade? - alguns dos ali deixados por Cabral e depois pela primeira armada exploradora. Vieram ainda os irmãos Diogo Jácome e Vicente Rodrigues. Haviam partido de Portugal a 1 de fevereiro de 1549. Na Bahia, participaram da fundação da cidade de Salvador. Leonardo Nunes e Diogo Jácome foram enviados imediatamente para as aldeias das capitanias de Ilhéus e Porto Seguro, em missão de catequese. Pouco depois, o irmão Vicente Rodrigues foi substituir o padre Leonardo, que seguiu para o Sul, rumo à capitania de São Vicente.
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