Situação do trabalhador no séc xviii
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Jornada de trabalho abusiva e desumana: Se uma coisa pode definir bem as diferenças entre o que vemos nos
dias de hoje na maior parte das empresas e o que víamos nas primeiras
fábricas inglesas, esta coisa será a jornada de trabalho. Nos tempos da Revolução Industrial, a jornada de trabalho era abusiva
e desumana, já que ela variava de 10, 12 ou até mesmo 18 horas de
trabalho! O que fazia com que os empregados simplesmente não tivessem
uma vida fora do ambiente fabril. Fora isto, em uma época pré-legislação trabalhista, nas primeiras
fábricas as condições de trabalho eram realmente insalubres,
especialmente por causa da falta de cuidados para com a segurança, sendo
que acidentes eram comuns, com mutilações de pessoas, entre outras
coisas.
As regras das fábricas: O mais curioso é que, justamente por não haver uma legislação trabalhista que cuidasse de fiscalizar a vida dos trabalhadores dentro das fábricas, cada uma delas acabava criando suas próprias regras. E estas regras eram extremamente rígidas, especialmente no que se trata ao comportamento. Portanto, esqueça aquela imagem da conversinha ao lado da máquina de café, ou aquela brincadeirinha com o colega perto impressora. Naquela época simplesmente, na esmagadora maioria das fábricas, era proibido falar, olhar para o lado, olhar pelas janelas (quando elas existiam), dar risada ou fazer qualquer tipo de brincadeira.
Famílias inteiras: Outra característica do auge da Revolução Industrial era o emprego de famílias inteiras nas fábricas, sendo muito comum ver pais, mães e filhos trabalhando em condições desumanas para aumentar a parca renda familiar.Mulheres gestantes trabalhavam em fábricas até praticamente parir seus filhos, e crianças também eram comuns, lembrando que não havia uma legislação que proibisse o trabalho infantil naquela época. Com isso, as primeiras fábricas enriqueceram e muitos nomes importantes da indústria mundial puderam fazer fortuna à custa da exploração de famílias inteiras e à custa de salários baixíssimos.
As regras das fábricas: O mais curioso é que, justamente por não haver uma legislação trabalhista que cuidasse de fiscalizar a vida dos trabalhadores dentro das fábricas, cada uma delas acabava criando suas próprias regras. E estas regras eram extremamente rígidas, especialmente no que se trata ao comportamento. Portanto, esqueça aquela imagem da conversinha ao lado da máquina de café, ou aquela brincadeirinha com o colega perto impressora. Naquela época simplesmente, na esmagadora maioria das fábricas, era proibido falar, olhar para o lado, olhar pelas janelas (quando elas existiam), dar risada ou fazer qualquer tipo de brincadeira.
Famílias inteiras: Outra característica do auge da Revolução Industrial era o emprego de famílias inteiras nas fábricas, sendo muito comum ver pais, mães e filhos trabalhando em condições desumanas para aumentar a parca renda familiar.Mulheres gestantes trabalhavam em fábricas até praticamente parir seus filhos, e crianças também eram comuns, lembrando que não havia uma legislação que proibisse o trabalho infantil naquela época. Com isso, as primeiras fábricas enriqueceram e muitos nomes importantes da indústria mundial puderam fazer fortuna à custa da exploração de famílias inteiras e à custa de salários baixíssimos.
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