Administração, perguntado por davidjhonatan, 6 meses atrás

Sistemas de avaliação de desempenho, na contemporaneidade, necessitam acompanhar as mudanças no contexto social, que transformam nosso modo de viver e, portanto, nosso modo de conhecer e de desenvolver competências para atuar no mundo do trabalho.
Com o avanço do mundo digital, as redes sociais ficam cada vez mais democráticas e populares, com milhões de seguidores; os dispositivos com tecnologia de ponta são acessíveis a um número crescente de indivíduos; as informações trafegam em volumes exponenciais. Neste cenário, sistemas de avaliação de desempenho analógicos, deterministas e isolados do contexto, parecem prescindir dos avanços que o dia a dia das organizações de trabalho experiência.
Por que o sistema de avaliação de desempenho adotado pelo banco é insuficiente para o tipo do negócio? Ainda, com base no que estudamos nesta UA, considerando indicadores de desempenho eficazes, como a empresa pode repensar seus critérios?

Soluções para a tarefa

Respondido por mateusteixeira72
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Resposta:

PADRÃO DE RESPOSTA ESPERADO

O banco estava medindo o que não era importante para o negócio. Podemos identificar aparente dissociação entre os níveis estratégico, tático e operacional na sistematização da avaliação do desempenho. Quando estrategicamente a empresa apresenta-se como alternativa democrática e acessível a bancos tradicionais, e formata sua marca a partir daí, de alguma maneira, os demais níveis necessitam colocar esta lente na condução das demais atividades para garantir o engajamento também dos colaboradores com a identidade do trabalho realizado e comercializado.

O sistema de avaliação centralizador e com métricas dissociadas do fazer operacional, podem confundir e interferir negativamente na entrega do colaborador. Ele precisa escutar e absorver a identidade do cliente, mas a empresa o tem como um número ou como quem deve alcançar números. Então, considerando, ainda, o crescente descontentamento dos clientes, tanto quanto dos colaboradores, seria adequado a empresa conciliar indicadores de desempenho de cada nível organizacional: estratégico, tático, operacional. Para eleger novos critérios de avaliação, cada nível deve ser avaliado por: clientes, acionistas, empregados, fornecedores e sociedade.

Ao reavaliar seus critérios, a startup poderá, então, eleger novos instrumentos e metodologias de avaliação que acompanhem a diversidade do público e a linguagem contemporânea digital, que orientam esta cultura.

Explicação:

Respondido por harleyjunior
2

Resposta:

O banco estava medindo o que não era importante para o negócio. Podemos identificar aparente dissociação entre os níveis estratégico, tático e operacional na sistematização da avaliação do desempenho. Quando estrategicamente a empresa apresenta-se como alternativa democrática e acessível a bancos tradicionais, e formata sua marca a partir daí, de alguma maneira, os demais níveis necessitam colocar esta lente na condução das demais atividades para garantir o engajamento também dos colaboradores com a identidade do trabalho realizado e comercializado.

O sistema de avaliação centralizador e com métricas dissociadas do fazer operacional, podem confundir e interferir negativamente na entrega do colaborador. Ele precisa escutar e absorver a identidade do cliente, mas a empresa o tem como um número ou como quem deve alcançar números. Então, considerando, ainda, o crescente descontentamento dos clientes, tanto quanto dos colaboradores, seria adequado a empresa conciliar indicadores de desempenho de cada nível organizacional: estratégico, tático, operacional. Para eleger novos critérios de avaliação, cada nível deve ser avaliado por: clientes, acionistas, empregados, fornecedores e sociedade.

Ao reavaliar seus critérios, a startup poderá, então, eleger novos instrumentos e metodologias de avaliação que acompanhem a diversidade do público e a linguagem contemporânea digital, que orientam esta cultura.

Explicação: Resposta Padrão

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