Filosofia, perguntado por vini2018123cl14, 10 meses atrás

Segundo Descartes Deus é comparado com qual ciência perfeita?


beatrizpadilha12: eu espero ter ajudado sou nova nisso e isso achei em um site o qual me interessei e espero q gosta

Soluções para a tarefa

Respondido por beatrizpadilha12
1

Resposta:

Descartes, filósofo francês (1596 – 1650), tinha como principal método de estudo, o questionamento de toda verdade que lhe era apresentada, passando-a primeiro , pelo crivo severo da razão, desconsiderando tudo o que a razão não aceitasse.

Um de seus estudos foi sobre a existência ou não de Deus. Sem considerarmos as questões religiosas e de crenças envolvidas em tal assunto, vejamos o que dizia Descartes

Explicação:

Para ele a única coisa que realmente pode ser considerada verdadeira é o pensamento, visto que todo pensamento por si só prova sua existência, ou seja, mesmo que uma pessoa duvide que o pensamento exista, essa sua dúvida já é um pensamento. Essa proposição de Descartes fez surgir sua célebre frase: “Penso, logo existo”, que apesar de pequena guarda grande dimensão

Uma vez de posse dessa nova linha de raciocínio, a razão, Descartes passa a examinar a idéia de perfeição. Quando dizemos que alguma coisa é imperfeita, estamos usando a idéia de perfeição sob a forma de falta de alguma coisa, ou seja, a ausência de algo que tornaria perfeita a coisa estudada. ×

Descartes e a existência de Deus

Por Geraldo Magela Machado

Categorias: Filosofia

Compartilhe:

Descartes, filósofo francês (1596 – 1650), tinha como principal método de estudo, o questionamento de toda verdade que lhe era apresentada, passando-a primeiro , pelo crivo severo da razão, desconsiderando tudo o que a razão não aceitasse.

Um de seus estudos foi sobre a existência ou não de Deus. Sem considerarmos as questões religiosas e de crenças envolvidas em tal assunto, vejamos o que dizia Descartes.

Para ele a única coisa que realmente pode ser considerada verdadeira é o pensamento, visto que todo pensamento por si só prova sua existência, ou seja, mesmo que uma pessoa duvide que o pensamento exista, essa sua dúvida já é um pensamento. Essa proposição de Descartes fez surgir sua célebre frase: “Penso, logo existo”, que apesar de pequena guarda grande dimensão filosófica.

Uma vez de posse dessa nova linha de raciocínio, a razão, Descartes passa a examinar a idéia de perfeição. Quando dizemos que alguma coisa é imperfeita, estamos usando a idéia de perfeição sob a forma de falta de alguma coisa, ou seja, a ausência de algo que tornaria perfeita a coisa estudada.

Caso essa coisa estudada estivesse completa, teríamos a noção de um ser perfeito. Demonstrando que a idéia de perfeição não se origina nos sentidos, mas na razão, Descartes abre o caminho para a prova racional da existência de Deus. Ao questionar a origem da idéia de Deus, ele depara com o problema de que essa idéia não poderia ter surgido do nada, pois o nada, nada cria e nenhum ser, muito menos um ser perfeito, pode ter surgido do nada.

Seguindo este raciocínio, Descartes afirmou, também, que um ser imperfeito não pode ser a causa da criação de um ser perfeito, pois o menos não pode ser a causa do mais. A idéia de perfeição nasce junto com o homem, é uma idéia inata. Resta a idéia de que a perfeição não tendo sua origem no nada e nem tampouco em um ser imperfeito por natureza, só pode ter sido posta na razão por um ser perfeito m

Um ser perfeito pode ser a sua própria causa, ao contrário de um ser imperfeito. A idéia de perfeição posta na razão sugere a existência de um ser perfeito, pois seria contraditória a existência da perfeição sem um ser perfeito que a tenha criado.

Assim, a existência de uma idéia de perfeição que existe em nossa mente, comprova a existência de um ser perfeito que a criou e a colocou em nossa razão, ou seja, um ser que pode ser chamado de Deus

Respondido por AdrianoFernando
2

Resposta:

Segundo Descartes,  a existência de Deus mostra-se com

relevância e como Deus fundamenta a ciência emergente.

Perguntas interessantes