Segundo Câmara Jr (1966), existem diferenças inegáveis entre língua oral versus escrita; popular versus literária. No que se refere à língua oral (fala) versus a língua literária (escrita), assinale a alternativa correta: Alternativas: a) a língua escrita é a transcrição fiel da língua oral. b) a língua oral e a língua escrita são exatamente iguais. c) a língua oral não tem nada a ver com a língua escrita. d) na língua oral não há tanta preocupação com a norma. e) a norma é mais preocupante na língua oral do que na escrita. 2) No início do processo de colonização brasileira, tinha-se a falsa ideia que havia homogeneidade linguística no Brasil. Com relação as duas formas do português existentes: I) De um lado havia os índios e africanos, considerados modelos de fala e escrita; de outro, o português de Portugal, cuja língua era marginalizada. II) De um lado havia os africanos, que representavam a língua "purista", de prestígio; de outro, os índios, que eram marginalizados. III) De um lado havia os mestres de Língua Portuguesa, representantes da língua marginalizada; de outro, os índios, representante da língua de prestígio. IV) De um lado havia o português "não nacional", considerado um modelo de fala e escrita; de outro, o português dos índios e africanos. É correto o que se afirma em: Alternativas: a) apenas I e III. b) apenas I e II c) apenas IV. d) apenas II. e) apenas III e IV.
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Questão 1) Gabarito é alternativa D:
Na língua oral não há tanta preocupação com a norma.
A escrita é a modalidade que requer mais respeito às normas para que a mensagem possa ser compreendida por qualquer falante de português no Brasil.
As outras alternativas estão erradas porque: a língua escrita NÃO é a transcrição fiel da língua oral; a língua oral e a língua escrita NÃO são exatamente iguais; a língua oral TEM RELAÇÃO com a língua escrita e a norma é mais preocupante na língua ESCRITA.
Questão 1) Gabarito é alternativa C:
I) De um lado havia os índios e africanos, considerados modelos de fala e escrita; de outro, o português de Portugal, cuja língua era marginalizada.
FALSO. A língua marginalizada sempre foi a da população indígena devido à visão eurocêntrica dos colonizadores.
II) De um lado havia os africanos, que representavam a língua "purista", de prestígio; de outro, os índios, que eram marginalizados.
FALSO. A língua purista era o Português do colonizador, sendo os dialetos africanos também marginalizados.
III) De um lado havia os mestres de Língua Portuguesa, representantes da língua marginalizada; de outro, os índios, representante da língua de prestígio.
FALSO. Os mestres de Língua Portuguesa é que representavam a língua de prestígio, e os índios a marginalizada.
IV) De um lado havia o português "não nacional", considerado um modelo de fala e escrita; de outro, o português dos índios e africanos.
VERDADEIRA
Questão 1) Gabarito é alternativa D:
Na língua oral não há tanta preocupação com a norma.
A escrita é a modalidade que requer mais respeito às normas para que a mensagem possa ser compreendida por qualquer falante de português no Brasil.
As outras alternativas estão erradas porque: a língua escrita NÃO é a transcrição fiel da língua oral; a língua oral e a língua escrita NÃO são exatamente iguais; a língua oral TEM RELAÇÃO com a língua escrita e a norma é mais preocupante na língua ESCRITA.
Questão 1) Gabarito é alternativa C:
I) De um lado havia os índios e africanos, considerados modelos de fala e escrita; de outro, o português de Portugal, cuja língua era marginalizada.
FALSO. A língua marginalizada sempre foi a da população indígena devido à visão eurocêntrica dos colonizadores.
II) De um lado havia os africanos, que representavam a língua "purista", de prestígio; de outro, os índios, que eram marginalizados.
FALSO. A língua purista era o Português do colonizador, sendo os dialetos africanos também marginalizados.
III) De um lado havia os mestres de Língua Portuguesa, representantes da língua marginalizada; de outro, os índios, representante da língua de prestígio.
FALSO. Os mestres de Língua Portuguesa é que representavam a língua de prestígio, e os índios a marginalizada.
IV) De um lado havia o português "não nacional", considerado um modelo de fala e escrita; de outro, o português dos índios e africanos.
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