Segundo Antunes (2000), entende-se por habilidade operatória uma aptidão ou capacidade cognitiva e apreciativa específica que possibilita a compreensão e intervenção do indivíduo nos fenômenos sociais e culturais e que o ajude a construir conexões. Não é considerada uma das habilidades operatórias: A) Observar B) Compreender C) Comparar D) Decorar
Soluções para a tarefa
Explicação passo-a-passo:
diferenciam-se quando há uma intenção pedagógica específica desenvolvida para estimular diversas habilidades operatórias.
Segundo Antunes (2000), entende-se por habilidade operatória uma aptidão ou capacidade cognitiva e apreciativa específica que possibilita a compreensão e intervenção do indivíduo nos fenômenos sociais e culturais e que o ajude a construir conexões.
A partir da construção dessas conexões é possível evidenciar a importância da estimulação global na vida de qualquer pessoa sendo observada e constatada por meio da plasticidade cerebral.
A maior parte dos jogos pode propiciar o estímulo a esta ou aquela habilidade operatória, dependendo de como o professor trabalha suas regras e seus fundamentos. Reconhecendo que uma inteligência nunca é estimulada isoladamente.
Em seu sentido etimológico a palavra jogo expressa um divertimento, brincadeira, passatempo sujeito a regras que devem ser observadas quando se joga. Significa também balanço, oscilação, astúcia, ardil, manobra. Não parece ser difícil concluir que todo jogo verdadeiro é uma metáfora da vida.
Com o jogo, é possível atender às áreas das inteligências múltiplas que podem ser estimuladas de acordo com a natureza material ou mesmo verbais, atuando de forma interdisciplinar e estimulando simultaneamente todo tipo de inteligência.
Ainda existe certo consenso intelectual de que inteligência possa ser concebida como uma capacidade de resolver problemas ou de elaborar produtos que sejam valorizados em um ou mais ambientes culturais ou comunitários ou ainda como faculdade de conhecer, compreender, discernir e adaptar-se e muito, embora o discurso pedagógico use muito essa palavra na caracterização de "indivíduos inteligentes ou pouco inteligentes".
Os cinco primeiros anos de vida de um ser humano são fundamentais para o desenvolvimento de suas inteligências. Embora a potencialidade do cérebro se apresente como produto de uma carga genética que se perde em tempos imemoriais.
O cérebro não nasce pronto, isso vai acontecendo progressivamente, sobretudo entre os cinco e dez anos de idade, quando em seu respectivo hemisfério se plugarem as terminações nervosas responsáveis pela fala, visão, tato, percepção, lógica, linguística, sonora e outras.
Para que esse desenvolvimento cerebral atinja toda sua potencialidade e multiplique seu poder de conexões, necessita de ginástica e esta é, genericamente, chamada de estímulos.
Estes devem ser produzidos por adultos e outras crianças, mas com serenidade. Mesmo quando os estímulos não são oferecidos, o cérebro sabe procurá-los nos desafios a que se propõe.
A ajuda no tempo certo é importantíssima, a vida inteira, deve ser estimulada, mas com prioridade na fase dos dois aos doze anos, pois no início dessa fase o organismo produz mielina, uma substância que envolve os neurônios e que ajuda a aumentar a velocidade na transmissão das informações.
Nenhuma criança é uma esponja passiva que absorve o que lhe é apresentado. Ao contrário, modelam ativamente seu próprio ambiente e se tornam agentes de seu processo de crescimento e das forças ambientais que elas mesmas ajudam a formar. Em síntese, o ambiente e a educação fluem do mundo externo para a criança e da própria criança para seu mundo.
O jogo, em seu sentido integral, é o mais eficiente meio estimulador das inteligências. O espaço do jogo permite que a criança (e até mesmo o adulto) realize tudo quanto deseja. Socialmente o jogo impõe o controle de impulsos, a aceitação das regras.
A ideia de um ensino despertado pelo interesse do aluno acabou transformando o sentido do que se entende por material pedagógico e cada estudante, independentemente de sua idade, passou a ser um desafio à competência do professor.
O jogo é uma ferramenta ideal para aprendizagem, na medida em que propõe estímulo ao interesse do aluno, ajudando a construir suas novas descobertas, desenvolve e enriquece e simboliza um instrumento pedagógico que leva o professor a condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem.
Os jogos pedagógicos não devem, em hipótese alguma, serem usados sem um rigoroso e cuidadoso planejamento, para que tenham validade efetiva quando selecionados e subordinados à aprendizagem que se tem em mente como meta.
Devem ser marcados por etapas muito nítidas e que efetivamente acompanhem o progresso dos alunos, e jamais avalie sua qualidade de professor pela quantidade de jogos que emprega, e sim pela qualidade dos jogos que se preocupou em pesquisar e selecionar.
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Colunista Portal - Educação
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COLUNISTA PORTAL -
A) Observar
B) Compreender
C) Comparar
D) Decorar
Você acertou, parabéns!!
Resposta:
decorar
Explicação passo a passo: