Segundo alguns autores, a geografia escolar e aquela apresentada nos livros didáticos estão longe de superação da lógica tradicional (formal). A abordagem dos fenômenos naturais (clima, relevo, vegetação entre outros) é meramente descritiva, classificatória e pouco cuidadosa, sendo desconsideradas as relações entre os elementos naturais e as inovações científicas sobre a temática. Para romper com essa abordagem, o(a) professor(a) deve buscar outros materiais e práticas além do livro didático, que incorporem contextualizações diferenciadas, a fim de proporcionar ao aluno a construção de conceitos, a compreensão das dinâmicas dos fenômenos e, não, simplesmente a memorização. Nessa perspectiva, abordagens de temas relacionados à natureza em sala de aula - com a utilização ou não do livro didático - como o clima, por exemplo, que buscam ultrapassar a simples memorização ou reprodução de conceitos devem:
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Dentre estas opções: I – promover um processo de ensino-aprendizagem facilitador da elaboração de conceitos ligados ao clima, apresentados pelo livro didático e associados ao cotidiano do aluno.II – despertar o interesse dos alunos pelas correntes teóricas específicas das áreas que estudam o clima.III – aplicar, sobre as condições meteorológicas, procedimentos pedagógicos que partam da realidade do aluno em associação ao conteúdo do material didático.IV – verificar a percepção dos alunos em relação ao avanço das massas de ar e frentes frias sobre a região a ser tratada pelo livro didático.V – testar a aplicabilidade do registro das condições de tempo para a identificação da evolução dos sistemas meteorológicos sobre uma determinada área.
A RESPOSTA CORRETA SERIA: I e III
A RESPOSTA CORRETA SERIA: I e III
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