Se quisermos ter perfeita globalização e perfeita democracia, precisaremos sacrificar a soberania nacional?
Se quisermos ter perfeita globalização e perfeita democracia, precisaremos sacrificar a soberania nacional?
Se quisermos ter perfeita globalização e perfeita democracia, precisaremos sacrificar a soberania nacional?
Se quisermos ter perfeita globalização e perfeita democracia, precisaremos sacrificar a soberania nacional?
Se quisermos ter perfeita globalização e perfeita democracia, precisaremos sacrificar a soberania nacional?
Se quisermos ter perfeita globalização e perfeita democracia, precisaremos sacrificar a soberania nacional?
Soluções para a tarefa
Muitos teóricos acreditam, e outros não, que os diversos significados sob o termo “globalização” adverge ou até não adverge os poderes dos Estados-nação.
A era da globalização
não trouxe o fim do Estado-nação, alguns ainda garante estar cumprindo suas funções e diretrizes sobre suas normas econômicas, políticas e culturais mas outros Estados- nação foram completamente excluídos
da posição de autoridade soberana.
Por fim, o Estado-nação é também democrático, relacionando no que pretende representar o povo global, embora, como vemos, essa pretensão é algo totalmento ilusório.
O funcionamento das organizações não-governamentais , como democrático e representativo , é muito complexo, que não podemos tratar de modo adequado
Em resumo, o Estado é um soberano único, que
se compreende em níveis de
monarquia, aristocracia e democracia. Em outras palavras, sua capacidade de incluir e administrar
diferenças dentro de sua constituição é algo soberano
Nessa ponto, é possível observar que as funções e a autoridade dos Estados-nação não desapareceram. mantiveram sua importância, mas foram transformadas pelos processos contemporâneos de globalização.
A mudança da qualidade radical poderia ser considerada em soberania. Assim os Estado-nação não pode exercer mais como um papel de soberano de supremo, sendo o império colocado de uma nova forma.
Podemos ver que do ponto de vista dos Estados-nação dominantes a mudança é muito relevante, assim podemos considerar que nunca foram soberanas.
Assim a soberania nacional nunca foi uma realidade, a passagem transformou nossos modos de pensar e os conceitos de possibilidades políticas. Precisamos reconsiderar e pensar novamente sobre o que é filosofia e o que é política.