Se o sintagma preposicional é “até que se prove o contrário”, então podemos inferir que tratar-se-ia da proposição “Todo homem não é inocente” como a proposição que deve ser provada. No entanto, se uma proposição negativa não pode ser provada ou não é passível de prova ou demonstração (“ei incumbit probatio qui dicit, non qui negat”, de Paulus, Libro 69 ad edictum 22.3.2 do Digesto Justiniano, é o fundamento para “a prova das ALEGAÇÕES1 incumbe à parte que as fizer”), então, como podemos explicar a proposição “Todo homem
não é inocente” como uma proposição passível de prova? Considere, na fundamentação da resposta, o antagonismo, a contrariedade e a definição, a partir das hipóteses abaixo indicadas, dos termos inocente, como “que ou quem não tem culpa”, e de culpa, com “Falta voluntária contra o dever; omissão; desleixo”.
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Resposta:
ate que se prove o contrario é um sintagma de inocência
Explicação:
todos podem usufruir da preposição de inocência que usa a frase''ate que se prove o contrario'' isso significa que ninguém é culpado ate que se prove ao contrario, a frase ''todo homem nao é inocente'' e um preposiçao de culpa que a promotoria deve provar, ela nao é passivel como prova pelo fato que voce necessita de provas para afirmar aquilo.
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