"Se houvesse um aumento das Varas de Família, se dotássemos os juízes de uma equipe multidisciplinar de psiquiatras, psicólogos e outros técnicos, mesmo assim o funcionamento e as soluções alcançadas seriam meros paliativos à mantença do casamento. Para isso, necessário seria o acompanhamento caso a caso de todos os casais e de seus filhos. Porém, a procura das raízes da questão social e das raízes da pobreza continuaria relegada a um enfoque meramente sociológico distante de qualquer solução. Como atender aos favelados se sequer conseguimos executar ordens judiciais - que dependem da intimação da parte no próprio morro ou gueto, e se estas partes geralmente trabalham o dia inteiro e seus filhos ficam em estado de completo abandono? Seria possível resolver os problemas de família sem que pudéssemos resolver a crise de habitação, capaz de evitar a promiscuidade, a crise de saúde, de alimentação e de educação, que leva os pais ao desespero, os filhos à desnutrição e à morte ou, como atualmente, ao tóxico e à violência.” (NETO, p. 27/28).
Para fazer uso do instituto do divórcio extrajudicial é necessário seguir os seguintes passos:
1. Contratar um advogado.
2. Ir a um Tabelionato de Notas.
3. Registrar o divórcio.
4. Entregar a certidão de casamento e os demais documentos de identificação.
5. Assinar a escritura.
6. Definir a partilha de bens.
Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta dos passos realizados:
Escolha uma:
a. 1 - 2 - 5 - 3 - 6 - 4.
b. 1 - 2 - 4 - 6 - 5 - 3.
c. 2 - 1 - 4 - 3 - 6 - 5.
d. 4 - 6 - 3 - 2 - 5 - 1.
e. 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6.
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b. 1 - 2 - 4 - 6 - 5 - 3.
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b. 1 - 2 - 4 - 6 - 5 - 3.
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