Se há o uso da Próclise obrigatório após conjunções subordinadas por que na frase: " Quando *eu* for embora, feche a porta." Não temos o uso do pronome átono, não é obrigatório o uso do pronome átono nesse caso por quê? Na frase "Quando *me* deitei, já era tarde." Aqui temos o uso do pronome átono e está conforme a regra da Próclise, porém por que na primeira frase não temos o pronome átono?
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Resposta: Então... são modos verbais diferentes... "Quando eu for" é futuro do subjuntivo, é característico deste modo que venha o pronome pessoal, não o átono... Diferentemente do "Quando me deitei", que a conjunção atrai o pronome (que, neste caso, o oblíquo átono é o que encaixa possivelmente na oração).
Explicação:
GenesisCarlos:
Jalyson , mas ainda assim temos a conjunção "quando".
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