Biologia, perguntado por manoelalvesksouza1, 7 meses atrás

"Sabado pela manhà estava no parque, quando me chamou a atenção um casal que, assim como eu, desfrutava da agradável sombra de um flamboyant
Embora aparentemente jovens, estavam acompanhados por seus dois filhos. Um menino de aproximadamente 3 anos, portador da sindrome de Down, e
o outro ainda bebê. A cena, típica e comumente observada nos fins de semana dos grandes centros urbanos brasileiros, para mim, se destacava das
demais. Curioso, discretamente pus-me a observar e constatar o quanto o menino herdara alguns traços dos pais, ou seja, mesmo conhecendo os riscos
potenciais à manifestação da doença, como a gestação em idade avançada, a criança era filha do casal. Porém, o que mais me deixou intrigado, além da
jovialidade, foi passar pelo casal, e observar que no carrinho havia uma menina que, como seu irmão, também era portadora da sindrome de Down."
Com base na sua leitura e nas causas conhecidas para alterações cromossômicas, como você justificaria a situação descrita?​

Soluções para a tarefa

Respondido por luizaa8000
1

Resposta:

não seiiiiiii

Explicação:

akkakakwoowkskakakkaka


manoelalvesksouza1: a ocorrência de mais de uma criança com aneuploidia em uma. irmandade levou a suposição de que tais familiares tenha predisposto genética para a não disjunção . Averiguações em família desse tipo comprovam essa suposição. A tendência dos cromossomos acrocentricos a associação dos seus satélites é mais alta em genitores de pacientes aneuploides, dados que apóiam a hipótese de que tendência aumentada a essa associação eleva o risco para não disjunção.
Respondido por HenriqueValente
10

Resposta: A síndrome de Down é uma doença genética e, por isso, muitas vezes é também hereditária. Como o texto indica, o casal também tinha a patologia e, portanto, é mais provável de que seus filhos também tenham.


jeanecostacosta: A ocorrência de mais de uma criança com aneuploidia em uma irmandade levou à suposição de que tais famílias tenham predisposição genética para a não disjunção. Averiguações em famílias desse tipo comprovam essa suposição. A tendência dos cromossomos acrocêntricos à associação dos seus satélites é mais alta em genitores de pacientes aneuploides, dados que apoiam a hipótese de que uma tendência aumentada a essa associação eleva o risco para não disjunção.
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